Pois é...O Criciúma saiu da terrinha, digamos em direção a Varginha pensando em jogar em Minas e foi parar no Espirito Santo. Em se tratando de futebol brasileiro no atual momento, algo absolutamente "normal".
Os dirigentes do nosso futebol ainda não aprenderam nada com os 7 a 1 da Copa no Mineirão.
Jogar a qualquer preço em um calendário sufocante (na normalidade), já e algo inaceitável. Imaginem no atual momento.
Não é possível entender a insistência de um clube ser obrigado a sair de sua cidade sem saber onde irá chegar. E foi isso o que realmente aconteceu com o Criciúma. E o jogo que seria hoje em Varginha será amanhã em Cariacica. Será?
VILMAR CASAGRANDE
Este senhor é referência na história do Criciúma. Atualmente vice eleito, incansável homem do patrimônio, que sempre teve o respeito da torcida tricolor e grande responsável pela trajetória do Centro de Treinamentos e do estádio do clube. Portanto uma cobrança sua com relação ao futebol, sim, tem que ser aceita e assimilada por qualquer membro da equipe, claro que de forma respeitosa. Diante disso o gerente de futebol Juliano Bittencourt (funcionário do clube), que faça o seu trabalho no departamento de futebol. Apenas isso. Proibir o acesso de dirigentes do clube, como o sr Casagrande convenhamos é uma "pisada na bola"....E que pisada. O fato parece que já foi contornado. Será????