O presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina, Marcelo Batista de Sousa, demonstrou a sua insatisfação com a manutenção da suspensão das aulas devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). “A situação continua absurda, esdruxula como sempre ocorreu. O desmando, o descaso é total. As escolas particulares e a população estão a mercê de um equívoco mundial seguido a risca pelas nossas autoridades sanitária se pelos membros do executivo por absoluto medo e desconhecimento. A Covid-19 já se mostrou que não é aquilo tudo que disseram que ia ser. A gripe espanhola matou 50 milhões de pessoas. A Covid-19 em Santa Catarina não lotou hospitais, não precisou de hospitais de campanha, não precisou dos 200 respiradores que foram surrupiados a sua verba”, falou em entrevista ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior.
Sousa ainda criticou as autoridades catarinenses. “As autoridades continuam, perdidas sem saber o que fazer, inventando regras absurdas, ridículas e não cumpríveis, deixando as escolas e famílias a mercê de fiscalizações arbitrarias”, comentou.
Entre as críticas, ele falou que tem acesso somente ao secretário de Estado da Educação, Natalino Uggioni, porém a permissão de volta ás aulas não é dele. “O secretário de Estado da Educação sempre me recebe, tenho contato direto com ele, mas a caneta neste caso não está com ele, não depende dele. Com quem efetivamente manda não há diálogo. Qual o critério científico para determinação das cores. E pega o cidadão que inventou estas regras ele vai discorrer por meia hora explicando, só que não tem, rigor científico. Como que neste estado de isolamento, o funcionalismo publico não trabalhando presencialmente vai conseguir ter um levantamento deste. Quem sabe afirmar quantos morreram com a Covid-19, porém de outa causa, e quantos morreram pela Covid-19”, citou.