O termo Bed Rotting tem ganhado destaque nos últimos tempos, especialmente com a popularização das redes sociais. Igor Drudi explica que esse comportamento de procrastinação matinal — onde a pessoa fica "enrolando" na cama e evitando começar o dia — está cada vez mais comum, especialmente entre os jovens. No entanto, o fenômeno não é restrito a essa faixa etária e tem afetado pessoas de todas as idades.
Segundo Drudi, o Bed Rotting se caracteriza por um padrão de procrastinação que impacta a performance ao longo do dia. "Quando você começa a atrasar tarefas ou compromissos importantes por causa da preguiça de sair da cama, isso é um primeiro indicativo", afirma o especialista. Ele também destaca que o nível de energia e concentração durante o restante do dia diminui quando esse comportamento se torna recorrente.
Drudi alerta que, ao pegar o celular logo ao acordar, o reflexo de procrastinação se intensifica, impactando a produtividade. "É importante perceber quando os atrasos começam a afetar suas atividades diárias, como foco e desempenho", diz ele.
Como forma de combater o Bed Rotting, Drudi sugere pequenas mudanças na rotina, como desligar o celular ao acordar ou até usar um relógio analógico, para evitar o impulso de ficar na cama. Ele enfatiza que atitudes simples podem melhorar significativamente a qualidade do dia e aumentar a produtividade.