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Caminhoneiros do sul não devem aderir à paralisação nacional

Adesão na região deverá ser fraca ou "inexistente", segundo trabalhador do setor

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 29/01/2021 - 10:19 Atualizado em 29/01/2021 - 10:21
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Os caminhoneiros do sul de Santa Catarina não deverão aderir à paralisação nacional da categoria, marcada para acontecer no dia 1º de fevereiro. O Conselho Nacional do Transporte de Cargas (CNTC) enviou um ofício ao Governo Federal recentemente garantindo que a greve está mantida no país, apesar da adesão total ainda não ser exata.

A equipe de reportagem do Portal 4oito entrou em contato com trabalhadores do segmento da região. Um dos caminhoneiros, que preferiu não ser identificado, afirmou que amigos e colegas do setor não deverão aderir ao movimento, pois acreditam que neste momento a paralisação seria complicada para o país.

De acordo com o trabalhador, há a necessidade de transportar medicamentos, vacinas, insumos, produtos hospitalares e oxigênio, então o momento não é propício para aderir a greve, mas sim para ajudar o país.

“É momento de início de colheita de safra também, o que movimenta o trabalho deles. Claro que tem questões para serem acertadas com o governo, como o valor do combustível, estradas, preços de pedágios, manutenção de caminhões, mas é preciso sentar e conversar com os governantes”, disse um dos caminhoneiros.

A paralisação tem como base as reivindicações de melhorias para o setor por parte dos caminhoneiros. Outro trabalhador do segmento procurado pela reportagem, o qual também preferiu não ser identificado, afirmou que o movimento não deverá haver quase nenhuma adesão na região.

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