Obras de contrapartida pela construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), do bairro Demboski, em Criciúma, seguem em andamento. Entre elas, estão as pavimentações asfálticas da rua São Cristóvão e rodovia Leonardo Bialeck, que ligam os bairros Demboski, Selinger e Linha Batista. O investimento das duas vias somam R$ 11,9 milhões.
Além dessas, a Casan segue trabalhando na construção do emissário às margens da SC-443, entre Criciúma e Morro da Fumaça.
O emissário é o encanamento que liga esgoto das casas do bairro Próspera à nova ETE. O chefe da Agência da Casan de Criciúma, Jaison Speck, diz que esta etapa sofreu atrasos devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e que deve ser concluída ainda em agosto. “São cerca de dois quilômetros até chegar na estação que deve terminar agora em agosto. Depois ficarão alguns pequenos ajustes, normais de obras”, fala.
Conforme cronograma, a pavimentação da rodovia Leonardo Bialeck deve ser concluída em setembro.
A ETE vai atender cerca de 30 mil moradores da grande Próspera, além da instalação de 88 quilômetros de rede coletora que beneficiará cinco mil residências, totalizando investimento de R$ 41,5 milhões. A conclusão está prevista para fevereiro de 2021.
Ponte para ser concluída. Rua bloqueada.
O asfalto da rua São Cristóvão está praticamente pronto, mas ainda falta a ponte. Parte da estrutura foi construída, mas não é possível transita no local. Ao chegar próximo da ponte, placas avisam que o trânsito está bloqueado.
Reclamação em torno de ponte
Na Rodovia Leonardo Bialeki, um obra incomoda os moradores: a construção de uma ponte. Um dos moradores, Willian Teixeira de Oliveira, diz que a estrutura, que será provisória, é de madeira e teme problemas futuros devido ao trânsito de veículos pesados. “Estão trocando a ponte que estava em estado crítico. Começou a passar muitos caminhões depois que iniciou a pavimentação, só que arrancaram as madeiras de cima e deixaram as de baixo como estava antes que são madeiras velhas”, fala.
Como fica no limite entre Criciúma e Morro da Fumaça, as duas prefeituras entraram em um acordo para a troca da estrutura, sendo que Criciúma fornece todo o material e Morro da Fumaça a mão de obra.