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Conscientização e tecnologia para a destinação correta dos resíduos sólidos

Diretor executivo do Grupo RAC destaca iniciativas

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 28/08/2020 - 12:49 Atualizado em 28/08/2020 - 14:55
Fotos: Divulgação
Fotos: Divulgação

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“Falo que a gente não trabalha com sujeira, a gente trabalha com limpeza. O nosso uniforme é limpo, o caminhão é limpo. Fizemos a limpeza, a sujeira faz parte do cidadão gerar resíduos e a nós cabe fazer a limpeza”. A frase é do diretor executivo do Grupo RAC, Rodolfo Back Loch, e que muda o que muita gente pensa sobre a coleta dos resíduos. 

O trabalho é um dos mair importantes para os municípios. Ele falou ainda, no Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior, que o trabalho depende muito das pessoas. “É um dos grandes desafios formar uma boa equipe, qualificada, assim como conseguimos hoje, atendemos vários municípios de Santa Catarina e expandido para outros estados, o desafio é contar com os colaboradores, fazer com que eles desenvolvam da melhor forma possível a limpeza”, disse. 

Conscientização

Loch relatou ainda da conscientização e que a região é exemplo neste sentido. “Temos um Centro de Educação Ambiental que agora, com a pandemia está com mais dificuldade para receber as pessoas, mas recebemos em torno de duas mil pessoas por ano, desde crianças até pessoal de universidade para falar de educação ambiental. Infelizmente há algumas pessoas que acabam destinando inadequadamente. Temos uma região consciente, os municípios têm feito um trabalho bom de limpeza urbana. As empresas precisam ter cuidado para onde destinam. O nosso trabalho não é só público, mas também do ponto de vista privado”, relatou.

Para o diretor executivo do Grupo RAC, as empresas precisam enxergar o valor da destinação final dos resíduos. “É enxergada a destinação final do resíduo como um custo. Efetivamente e um custo, mas tem que ser levado e é como todo e qualquer outro que a empresa precisa levar em consideração na formação dos eu preço”, salientou.

Tecnologia

Mesmo com a pandemia, ele fala que a RAC não parou de se atualizar. “Estamos sempre acompanhando o que acontece no mercado. Há sempre novas tecnologias, algumas possíveis e outras que não são possíveis. Europa, Japão, por exemplo, têm realidades diferentes no tratamento do lixo, mas a realidade é outra. Cada lugar tem uma tecnologia diferente para se tratar”, concluiu.

No áudio, a entrevista do diretor executivo do Grupo RAC, Rodolfo Back Loch:

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