Em uma semana a fila de espera por um leito de UTI Covid adulto caiu pela metade na região de Criciúma, que abrange Amesc, Amrec e Amurel. Na semana passada, dia 19, 10 pessoas aguardavam por uma vaga. Agora, segundo o relatório atualizado pelo governo catarinense, na quarta-feira, 26, 5 pacientes estavam na fila.
O motivo da queda é pela própria regulação feita pelo governo. Ou seja, onde tiver uma vaga o paciente grave é encaminhado independente da região de origem.
Mas o sinal de alerta continua ligado. A procura por testes segue em alta Criciúma. Nessa quarta-feira, 26, em entrevista ao Programa Ponto Final, da rádio Som Maior, o secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande, divulgou os números.
"Nós estamos lá, praticamente 45 dias com uma alta considerada ruim, pois dificilmente baixamos de mil casos ativos. Sendo assim, uma transmissão comunitária muito alta. Deu uma diminuída no número de pessoas esperando por UTI. A necessidade de internação diminuiu. Mas não quer dizer que estamos em uma situação confortável. No centro de triagem de Criciúma registramos diariamente de 20 a 28 novos casos. O que precisamos é acelerar a vacinação com o aval e apoio do estado como fizemos com a educação. Tínhamos doses e aplicamos e assim deve ser", afirmou Acélio Casagrande.