Covid-19: Vacinação de pessoas com comorbidades com mais de 18 segue em Criciúma

Criciúma segue com a vacinação contra a Covid-19 de pessoas com comorbidades com mais de 18 anos de idade. Para receber a primeira dose, é preciso que a pessoa esteja cadastrada no Portal Minha Vacina e, por lá, anexe todos os documentos necessários para avaliação médica.

“Tem que verificar o atestado e medicação. Coloca os documentos no Minha Vacina e, durante o período do dia, certificamos se tem ou não a possibilidade de vacinação, aí já sai com o agendamento através do WhatsApp. É só introduzir ali os atestados e o profissional médico verifica se aprova sim ou não”, apontou o secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande.

Ao todo, o Plano Nacional de Imunização contempla 22 comorbidades nessa fase de vacinação. São elas:

• Diabetes mellitus;
• Pneumopatias crônicas graves;
• Hipertensão arterial resistente (HAR);
• Hipertensão arterial estágio 3;
• Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade;
• Insuficiência cardíaca (IC);
• Cardiopatia hipertensiva;
• Síndrome coronarianas;
• Valvopatias;
• Miocardites e Pericardiopatias;
• Doença da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas;
• Arritmias cardíacas;
• Cardiopatias congênita no adulto;
• Prótese valvares e dispositivos cardíacos implantados;
• Doença cerebrovascular;
• Doença renal crônica;
• Imunossuprimidos;
• Hemoglobinopatias graves;
• Obesidade mórbida;
• Síndrome de down;
• Cirrose hepática.

Além disso, pessoas com síndrome de down, em terapia renal, transplantadas de órgãos sólidos e medula óssea, com deficiência permanente cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), gestantes e puérperas, todos acima de 18 anos, também são contemplados neste período de vacinação.

“Durante o mês de junho talvez já volte a vacinação pela idade, que é o que deveria ter acontecido. Agora os crônicos, durante essa semana, já não teremos mais para vacinar se não tiver certa flexibilidade no calendário. Aí depois vem a educação e voltam os profissionais que há muito tempo já deveriam estar sendo vacinados”, ressaltou Acélio.