Desde o início da pandemia chama atenção a diferença do número de casos divulgados entre os municípios e o Governo do Estado. Anteriormente, os dados da Secretaria de Estado da Saúde, na grande maioria, trazia menos casos, o que mudou em algumas cidades, atualmente.
É o que acontece com Criciúma, por exemplo, o Boletim Epidemiológico do município dessa terça-feira, 1º, mostra 5.018 casos, enquanto o Estado divulga 5.754, ou seja, 736 a mais. O único município da Amrec que não há divergência é Siderópolis, que tem 254.
Além de Criciúma, o boletim estadual aponta mais casos em Cocal do Sul. Enquanto o município divulgou 304, o Estado apontou que a cidade tem 341, um acréscimo de 37. Além destes, todos os outros municípios estão diferença para baixo na comparação entre os boletins divulgados pelas Prefeituras e aquele publicado pela Secretaria de Estado da Saúde.
Na soma dos 12 municípios da Região Carbonífera, a lista do Governo catarinense apresenta 416 casos positivos a mais.
Na Amesc
A Amesc já possui mais cidades com número maior no boletim do Estado. A maior diferença está em Sombrio. Enquanto a Vigilância Epidemiológica municipal atualizou para 483 casos nessa terça-feira, 1º, o Estado apontou 587, uma diferença de 104 pacientes com testes positivos.
Araranguá também tem números maiores na relação entre município e Estado: 1.834 para 1.860, um aumento de 26. No total, enquanto a Associação dos Municípios do Extremo Sul divulgou 4.624, na soma do Estado, são 4.703, ou sejam, mais 79.