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Diniz Gaidzinski: Da venda de peças a rede de concessionárias

Empresário foi entrevistado do Nomes & Marcas deste sábado, e revelou que mesmo aos 90 anos continua indo diariamente até sua empresa

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 30/06/2018 - 11:42
(foto: Mano Dal Ponte)
(foto: Mano Dal Ponte)

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Ele poderia ser militar ou engenheiro, mas acabou se destacando pela venda de veículos. Adelor Lessa entrevistou o empresário Diniz Gaidzinski, proprietário da Jugasa Chevrolet, para a edição do Nomes & Marcas deste sábado (30). A história começou na década de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial.

“Eu comecei realmente vendendo peças, parafusos e porcas, esse foi o meu início e foi realmente o início da Jugasa. Atendia consertos na época da Guerra, nós começamos em 1940”, contou o empresário. Antes disso, quase foi estudar na Academia Militar das Agulhas Negras, em Rezende (RJ).

Diniz Gaidzinski ficou em Santa Catarina a pedido de seu pai, que havia perdido um importante funcionário em sua empresa e precisava de alguém para cuidar da Jugasa. Seu pai era Júlio Gaidzinski, criador da Cerâmica Santa Catarina. Diniz também pensava em estudar Engenharia, mas acabou desistindo.

Já no comando da empresa, a ideia era aumentar a venda de camionetes, naquela época poucos caminhões eram vendidos. A Jugasa pertencia a sua família, mas Diniz buscava assumir o controle acionário e para isso convidou o seu amigo Silvio Búrigo para um sociedade, que durou por volta de cinco anos. A partir da década de 1970, começou a vender outros veículos, incluindo opala e chevette.

“Na década de 60, a GM (General Motors), estava disponível para abrir uma concessionária, então eu me candidatei e foi ai que iniciou minha vida com automóveis. Em 66 eu fui nomeado concessionário Chevrolet para a região. Eu convidei o Silvio Búrigo para comprar a Jugasa, que tinha uma porção de sócios”, lembrou.

Foto: Mano Dal Ponte


O empresário era o comandante, e preferia ficar no escritório, já que segundo ele, contava com bons vendedores. Com o passar dos anos a família foi aumentando e surgiram outras concessionárias em seu grupo, como a Bourbon Peugeot e a Honda Gendai.

“A primeira coisa é ser sério na vida, você não pode lograr ninguém e nem descumprir uma promessa. É importante ser leal no negócio”. Aos 90 anos, completos em 11 de junho, Gaidzinski continua indo todos os dias na Jugasa.

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