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Doriva poderia ter vindo há um ano

Essa foi uma das conclusões da participação do técnico do Criciúma hoje, no Debate Aberto

Por Redação Criciúma, SC, 14/01/2019 - 16:15 Atualizado em 14/01/2019 - 16:26
Fotos: Luana Mazzuchello / 4oito
Fotos: Luana Mazzuchello / 4oito

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Doriva poderia ter vindo muito antes para Criciúma. Na crise da saída de Lisca, nas rodadas iniciais do Campeonato Catarinense do ano passado, e antes do acerto com Argel Fucks, o clube sondou o treinador, então no Novorizontino.

"Mas a gente estava bem  no Campeonato Paulista, e brigando por classificação. Então expliquei ao Nei (Pandolfo) que não seria o melhor momento", contou. Essa foi uma das informações que o atual técnico do Tigre deu ao participar do Debate Aberto na Rádio Som Maior nesta segunda-feira.

"Trabalhei sete meses com o Nei no Bahia", referiu, mencionando o atual diretor executivo de futebol do Criciúma, com quem se reencontrou agora e mantém estreita relação.

E Doriva prometeu um Criciúma ofensivo a partir da estreia no Estadual, quinta-feira, contra o Figueirense. "Gosto de time para frente, que valorize a posse de bola. Temos jogadores de um perfil técnico, precisamos buscar alternativas de velocidade". O técnico espera ao menos duas contratações, a de um lateral esquerdo e um atacante de área. "Tem que atacar defendendo e defender atacando", filosofou.

Quando indagado sobre a condição do lateral Maicon jogar 90 minutos, fez uma ponderação importante. "Não gosto tanto de substituir na parte defensiva, gosto de mudar na parte ofensiva". Ainda assim, Doriva está confiante quanto à condição do experiente jogador.

Em relação ao ataque, lembrou que o contrato do atacante Kalil está acabando, mais uma razão para o clube buscar reforços para a linha de frente. "Da Copa São Paulo vieram alguns meninos bons, interessantes, como o Reinaldo e o Julimar", explicou.

Questionado sobre sua referência no futebol, lembrou de Tite, o técnico da Seleção Brasileira. "Tento ser parecido com ele. Não sou um treinador disciplinador, tento convencer os atletas em uma linha nova. Tenho ele sim como referência", reconheceu. "Sem perder os valores que aprendi com o mestre Telê Santana, que tinha a visão dos detalhes que poucos treinadores tem", concluiu.

Ouça o programa na íntegra no podcast abaixo.

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