Português, nascido em Coimbra, formado em análise de sistemas, mas com uma vida dedicada à educação.
Pedro Graça chegou em Criciúma há alguns anos, se apaixonou, e aqui ficou. As histórias de vida ele contou a Adelor Lessa, no Programa Nomes & Marcas, da Rádio Som Maior deste fim de semana. “Entrei na educação em função do meu irmão que era professor e apaixonado por educação. Eu estava saindo de uma empresa e entrando em outra, mas tinha que ficar seis meses fora do mercado, que era uma exigência. E o meu irmão que morava em Criciúma, me chamou para ajudá-lo na montagem de uma escola, um curso. Eu vim e nunca mais saí da educação. A entrada na educação foi por este meu irmão. A educação é apaixonante você poder trabalhar com algo que transforma a vida das pessoas. É um propósito muito bom para a vida”, comentou.
Graça saiu de Portugal rumo ao Brasil aos nove anos de idade, quando o seu pai veio trabalhar em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.
Antes da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ampliar o uso da tecnologia na educação, ele já atuava na área. “Quando enxerguei a possibilidade da tecnologia agregar à educação, eu a trouxe. Com o ensino a distância hoje, com a pandemia, todos nós estamos ligados a ele. O ensino à distância nos permitiu avançar. A tecnologia veio para ficar, está inserida na educação”, disse.
Ele contou ainda que ficou de sete a oito anos em Criciúma. “Quando vi as possibilidades da tecnologia no ensino, abri uma empresa que prestava serviços de ensino à distância. Quando vendi a empresa, a Estácio me convidou para ingressar em um projeto que estava começando no ensino a distância. Há cinco anos voltei para Santa Catarina, temos a Uniasselvi que hoje é segunda em alunos à distância do Brasil, com cerca de 400 mil”, pontuou.
Confira a entrevista completo no podcast: