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Fiscalização com radares móveis é focada em locais propensos a acidentes

Trecho Sul da BR-101 ficou sem controle de velocidade devido ao fim do contrato do DNIT e suspensão dos móveis

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 23/01/2020 - 15:43
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

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Foi o fim do contrato do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) com a empresa que prestava o serviço de radares fixos, aliado a proibição de radares móveis, que deixou a BR-101 Sul, em Santa Catarina, sem fiscalização de velocidade. Mas, desde o dia 23 de dezembro a Polícia Rodoviária Federal (PRF) voltou a utilizar os equipamentos móveis.

Conforme o chefe de comunicação da PRF no estado, Luiz Graziano, foram realizados estudos para identificar os pontos onde acontecerão mais fiscalizações. “O pessoal está fazendo em alguns pontos, que são que mais possuem riscos de acidente”, disse Graziano. “A fiscalização com o radar portátil é dinâmica, hoje faz num ponto e outro dia no outro. A com o radar fixo é mais pontual”, comparou.

O trecho Sul chegou a ficar sem nenhum tipo de fiscalização devido ao fim do contrato, e quando os pedágios forem instalados por aqui, então a administração passa a ser responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), assim como acontece do trecho entre Palhoça e o Paraná, citou o chefe de comunicação da PRF.

O fim do contrato e a suspensão aconteceram quase ao mesmo tempo, gerando uma confusão. “Era uma suspensão só para radares portáteis e não radares fixos, foi quase uma coincidência”, explicou. A diferença entre os dois tipos é que os motoristas já sabem onde estão os radares fixos, enquanto as fiscalizações móveis podem acontecer em diferentes pontos, dias e horários.

Além destes dois modelos, tem um terceiro, mas que não pode ser aplicado no Brasil, sendo um sistema que calcula o tempo de um radar no outro, fazendo a velocidade média. “A legislação não permite, tem muita gente que defende esse tipo, dizendo que era mais justo, porque tem motoristas que passam dos radares e depois sentam o pé”, afirmou.

Tags: prf

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