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Gosto amargo e aceitável

Treinador gostou do comportamento da equipe, mas pontuou falta de efetividade no ataque

Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 18/01/2019 - 08:00
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna

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O Criciúma até que tentou fazer o torcedor sair do Estádio Heriberto Hülse comemorando a primeira vitória no estadual, mas não conseguiu. O placar de 1 a 0 favorável ao Figueirense deixou o Tigre com a responsabilidade de buscar o resultado positivo na próxima rodada, no domingo, contra o Marcílio Dias, em Itajaí. “Iniciar uma competição perdendo não era nosso objetivo”, apontou Doriva.

O técnico já deu o recado para o time não sofrer durante a competição. “Temos que assimilar essa derrota rápido e reagir rápido também para não ficar longe dos primeiros no campeonato”, frisou Doriva. A equipe do Criciúma dominou a partida. “Resultado chato. A equipe teve bastante qualidade poderíamos ter colocado uma bola pra dentro”, lamentou o zagueiro Sandro.

O técnico concordou. “A gente criou, teve chance, faltou eficiência para fazer o gol. Fica um gosto amargo”, analisou Doriva. “Mas, apesar da derrota, gostei do que vi. Acho que a maior parte do jogo nós propusemos. Acabamos nos descuidando no momento do gol e sofremos a derrota”, amenizou o treinador.

Duas substituições por cansaço

Ao longo da semana, ele treinou a equipe com Marcinho Júnior atuando como centroavante improvisado, foi assim que a equipe entrou em campo nos dois jogos treinos. Contra o Figueirense, optou por colocar Marcinho aberto pelo lado direito do ataque e Pedro Bortoluzo centralizado, deixando Gabriel no banco.

Apesar da vontade, Pedro fez pouco na partida. Gabriel foi chamado, mas foi Marcinho Júnior, que estava melhor que o centroavante na partida que saiu. “O Marcinho estava desgastado. Jogando na lateral do campo ele tinha que fazer muito a função de ir e voltar e acabou sentindo”, justificou o trienador.

Quem também não aguentou os 90 minutos foi Maicon. A substituição era aguardada. “Ele fez um grande jogo enquanto tinha condições. Depois tive que fazer a alteração. A substituição estratégica foi só a entrada do Reinaldo no lugar do Zé Augusto para tentar dar mais velocidade e movimentar”, acrescentou o técnico.

Vitória injusta?

Na única bola que teve na partida, o Figueira sobre aproveitar e construiu a sua vitória. “Quando se joga da maneira que a gente jogou e ganha é muito melhor. A derrota dói em qualquer circunstância. Temos que tirar as lições do que funcionou. Como equipe fomos bem, no individual talvez tenha faltado um pouco”, disse Doriva.

Para ele, o lance do gol foi um erro de sua equipe. “Acho que foi um escorregão do Gabriel que acabou permitindo o cruzamento. O atacante acabou sendo mais esperto que nossos zagueiros e fez o gol. Temos que corrigir esse erro. Sempre falo que se não deixar cruzar, minimiza a chance deles não pode acontecer, são correões que temos que fazer”, apontou.

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