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A Secretaria de Estado da Saúde deve reavaliar a metodologia de avaliação do grau de risco da região. Atualmente, a Amrec e a Amesc, por exemplo, constam no mapa como grau gravíssimo.
Uma reunião na manhã desta terça-feira, 11, envolvendo o presidente da Amrec, Ademir Magagnin (PP), o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), o secretário Municipal de Saúde, Acélio Casagrande e representantes do Estado debateu o tema. “A conversa foi proveitosa e a Secretaria de Estado da Saúde tem se sensibilizado com a reivindicação que não é só da região, mas da Fecam. O pedido é para que, ao fazer a avaliação, sejam considerados só os pacientes da região que estão internados e não os de outras regiões que vem para cá”, salientou o diretor executivo da Amrec, Giovani Dagostin, em entrevista ao Programa Ponto Final, da Rádio Som Maior.
Ele falou que é pouco provável que para a atualização desta quarta-feira, 12, ainda não dê tempo para que o Estado já faça a mudança.
Prefeitos avaliam medidas
Em encontro da tarde desta terça-feira, 11, os 12 prefeitos da Região Carbonífera avaliaram as medidas restritivas e optaram por manter as mesmas regras.
