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"Na pandemia éramos heróis, hoje somos vilões da economia", diz presidente do Sindisaúde

Profissionais de enfermagem realizam manifestação nesta quarta-feira (21), em Criciúma

Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 21/09/2022 - 09:16 Atualizado em 21/09/2022 - 10:00
Foto: Enio Biz/4oito
Foto: Enio Biz/4oito

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Os trabalhadores do setor de enfermagem protestam na manhã desta quarta-feira (21), na Praça Nereu Ramos, em Criciúma, pela suspensão do piso nacional do setor pelo Superior Tribunal Federal (STF). Paralisaram técnicos, auxiliares e parteiras de hospitais da região que seriam beneficiados com o aumento salarial.

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Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), Cleber Ricardo da Silva Cândido, a paralisação era prevista para durar 24 horas, no entanto, uma determinação judicial, a pedido do Sindicato Patronal, suspende o ato sob multa diária de R$ 20 mil. "Na pandemia éramos heróis, hoje somos vilões da economia. Mas não vamos parar de lutar", salienta.

Portanto, a partir da decisão da Justiça, somente os profissionais que não estão trabalhando nesta quarta-feira seguem com as manifestações. "Isso acaba diminuindo a quantidade de pessoas no ato, mas entendemos que temos que mostrar a nossa indignação quanto à suspensão do piso", enfatiza o presidente.

A Lei 14.434/2022 instituiu o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Para enfermeiros, o piso previsto é de R$ 4.750. Para técnicos, o valor corresponde a 70% do piso, enquanto auxiliares e parteiras terão direito a 50%.

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