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Atendendo 27 municípios da regiões Carbonífera (Amrec) e Extremo Sul (Amesc), o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) tem como objetivo implementar políticas públicas de proteção ao meio ambiente. Nesta segunda-feira (5), é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Segundo o coordenador regional do IMA, Ibanez Anibal Zanette, o instituto está ali para realizar um trabalho de conciliação com o empreendedor que quer agilidade. “Não estamos como vilão, cobramos o que a lei exige e às vezes as pessoas falam de modo pejorativo dos entraves ambientais, nosso papel é agilizar a resposta e mostrar o jeito certo que pode ser feito”, explica.
Nas décadas de 1970 e 1980, a região teve muitos problemas como por exemplo por exemplo na utilização de peritas nas estradas, agora o órgão tem um passivo recuperado e busca o mapeamento de outros para recuperação.
“Outra coisa dessa época que melhoramos muito na região é o aterro sanitário, hoje não temos mais lixões a céu aberto e a questão de fiscalização. Estamos passando pelo estágio de educação ambiental e conscientização da população para licenciamentos necessários, separação de lixos e cuidados com o meio ambiente", comenta o coordenador.
Mas conforme o coordenador, o carvão ainda está na pauta. Na Alemanha, em decorrência da crise energética fez reascender a indústria de carvão no país. “Precisamos dessa matriz de energia nem que seja uma carta na manga, e nossa região ainda não tem essa transição energética de forma efetiva, enquanto tivermos essa matriz, vamos fazer ela da melhor maneira possível”, diz Zanette.
