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"Não há nada que possa culpá-lo", afirma advogado de Fernando de Faveri

Prefeito de Cocal do Sul está preso há dois dias e jurídico tentará soltura nesta sexta-feira (21)

Giovana Bordignon e Vitor Ávila Cocal do Sul, SC, 21/06/2024 - 10:20 Atualizado em 21/06/2024 - 10:41
Foto: Giovana Bordignon/4oito
Foto: Giovana Bordignon/4oito

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A defesa do prefeito de Cocal do Sul, Fernando de Faveri, está confiante de que não há evidências que liguem o prefeito a qualquer atividade ilícita. Ele foi preso na manhã desta quarta-feira (19) em decorrência da operação "Fundraising" conduzida pelo Gaeco e o advogado responsável pelo caso, Dr. Marcos Rinaldo Fernandes, afirma: "não há nenhuma documentação que o condene. Dúvida zero de que vai ser solto".

Ainda nesta sexta-feira (21), a equipe jurídica afirma que fará o pedido pela soltura do prefeito. Dr. Fernandes explicou que a investigação menciona supostos militantes e empresas que seriam contratadas para oferecer favores em troca de dividir os recursos obtidos.

"Dentro do município de Cocal, nós estamos absolutamente tranquilos. O prefeito Fernando de Faveri esteve comigo das 6h às 18h, quando foi recolhido, e me disse pelo menos uma centena de vezes que era inocente", relatou o advogado.

A operação abrange 23 municípios em Santa Catarina e 60 mandados de busca e apreensão. "Naturalmente, por uma leitura corporal e ouvindo o cliente, já sentia que ele realmente não tinha absolutamente nada a ver com essa ilicitude. Concordamos plenamente que esta operação tem que continuar, e o prefeito deseja que essas operações rotineiramente sigam para combater a corrupção no país", afirmou Fernandes.

Busca e apreensão na prefeitura 

Segundo Fernandes, não há o menor indício de que o prefeito estaria envolvido nas atividades criminosas investigadas. "A busca e apreensão foi feita na casa do prefeito, na prefeitura e na residência de um servidor, mas nada foi encontrado. Não há nada que possa macular o processo, nenhuma necessidade de nova busca", reforçou o advogado.

A operação "Fundraising" começou em 2018, o argumento do advogado é de que Fernando de Faveri assumiu a prefeitura em 2021. "Um dos investigados alega ter tido contato com o prefeito em 2007, mas em nenhuma das laudas há qualquer ligação direta com ele, apenas três conversas sem indicação política", explicou Fernandes.

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