Tem sido baixa, praticamente nula, a vacinação de jovens de 20 a 29 anos de idade contra o sarampo. A constatação é da coordenação da Sala de Vacinas do Cemasas de Maracajá, acendendo um sinal alerta. A situação preocupa as autoridades sanitárias do município.
"É um público com opinião formada, que não é convencido ou levado pelos pais e que se estiver fora da rede escolar de qualquer nível, não precisa comprovar a vacinação", constata o diretor de Saúde de Maracajá, Diogo Copetti.
A coordenadora da Sala de Vacina de Maracajá, Silvana Bilésimo, lembra que o sarampo pode levar a morte por complicações associadas à doença. As complicações mais graves incluem cegueira, encefalite, infecções no ouvido ou infecções respiratórias graves, como pneumonia.
A segunda etapa da campanha de vacinação contra o sarampo, vai até o dia 30, próximo sábado, quando o Cemasas estará aberto das 8 às 17 horas. O alvo são jovens de 20 a 29 anos, mas a vacina é ministrada a todas as pessoas que comparecerem a Sala de Vacinas.