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“No ritmo atual, vacinaremos 35% até outubro, o que é preocupante”, fala secretário de Estado da Saúde

André Motta Ribeiro reassumiu a pasta com o retorno do governador Carlos Moisés da Silva

Por Marciano Bortolin Florianópolis, SC, 10/05/2021 - 09:29 Atualizado em 10/05/2021 - 09:36
André Motta ao lado do governador Carlos Moisés da Silva. Foto: Divulgação
André Motta ao lado do governador Carlos Moisés da Silva. Foto: Divulgação

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O secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, falou ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior, sobre o planejamento a partir de agora, com a sua volta ao cargo após 40 dias. Ele foi renomeado na sexta-feira, após o processo de impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), ser arquivado pelo Tribunal Especial do Impeachment.

Entre os assuntos, Motta destacou a vacinação e a velocidade em que ela está. “Planejamos no ano passado que toda a população catarinense, ou pelo menos 90% estaria vacinada até o fim do ano, mas isso independe da vontade do Governo do Estado e do Governo Federal. Porém, o Governo Federal já tem pactuado mais de meio milhão de doses, que é o suficiente para a população brasileira, o que precisamos entender é o prazo para entrega. No ritmo atual, vacinaremos 35% da população em outubro o, o que é preocupante”, falou.

Intenção de utilizar a Pfeizer além da capital

O secretário lembrou que um grande lote da CoronaVac foi entregue no sábado, que será destinada a segunda dose. “Hoje (segunda-feira), receberemos da Pfeizer que tem uma questão complexa por logística, que exige uma temperatura mínima e treinamento das equipes, por isso o Governo Federal determinou que fosse usada nas capitais, mas o Governo do Estado pretende pulverizar estas vacinas pro Santa Catarina na medida do possível. Precisamos pactuar isso com os secretários municipais para saber em quais municípios ela pode ser utilizada.

Avaliação após os 40 dias longe da pasta

O primeiro dia de trabalho após o retorno será de reuniões e conversas para tomar conhecimento a fundo de tudo que envolve a secretaria. “Primeiro entender o que aconteceu nestes 40 dias, estávamos acompanhando, mas não tínhamos acesso a todos os dados e decisões e é preciso entender o que foi construído e o que ainda precisamos fazer. O fato é que precisamos acelerar a vacinação em Santa Catarina. Teremos várias reuniões, começamos já na sexta-feira, de planejamento e estratégia. Não podemos esquecer que temos outras pendências importantes como a fila de cirurgias eletivas, que temos que retomar de forma segura, a febre amarela, entre outros. O que não vai faltar é vontade de trabalhar para dar segurança para as pessoas”, finalizou.

Confira a entrevista de André Motta Ribeiro no Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior:

Tags: André Motta

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