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Os problemas e as soluções para a Via Rápida

Articulação para a instalação de um posto policial, deslizamento, sinalização e lixo às margens da pista são tratados pelo coordenador Regional de Infraestrutura

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 09/09/2020 - 13:09
Via Rápida encurtou o caminho entre Criciúma e a BR-101, mas ainda há muito a ser feito. Fotos: Arquivo/4oito
Via Rápida encurtou o caminho entre Criciúma e a BR-101, mas ainda há muito a ser feito. Fotos: Arquivo/4oito

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Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior desta quarta-feira, 9, o coordenador Regional de Infraestrutura da Região Sul, Gustavo Taufembach, tratou de diversos assuntos envolvendo a Via Rápida. Entre eles, a estadualização, a instalação de um posto policial, o deslizamento ocorrido nessa terça-feira, 8, entre outros. “No que tange a parte que é de responsabilidade de nossa coordenadoria eu diria que está muito bem. De fato aquela nossa batalha para que ela fosse estadualizada desde que eu assumi em março até novembro, quando de fato foi estadualizada, passando por todas as burocracias existentes. A sinalização a gente conseguiu um planejamento para o verão. Um novo plano de sinalização para que passe esta segurança, já que esta se tornou a principal rota para o Balneário Rincão”, falou.

Deslizamento foi registrado nessa terça-feira, 8

Lixo

O corte da vegetação é constante, o que mostra um problema ao longo de praticamente toda a via, apontou Taufembach. “O que não acontecia de fato, que era uma dificuldade. Dois a três meses viemos fazendo a manutenção. O que evidencia o descaso do usuário da Via Rápida, com os lixos que vimos ao longo da via. Estes entulhos que poluem visualmente a Via Rápida”, disse.

Já sobre o desmoronamento, ele disse que foi ocasionado pelo grande volume de chuva dos últimos dias. “Existia um talude bem acentuado, chovendo há mais de uma semana que com previsões que se alongue é inevitável que alguns pontos como este aconteça o deslizamento. Aconteceu às 7h30min e ao meio dia já havíamos feito toda a remoção e agora estamos avaliando junto à Defesa Civil uma forma de contenção”, afirmou.

Lixo é visto em muitos pontos da rodovia

Posto policial

Entre as ações citadas ainda está o diálogo na busca da viabilização da instalação de um posto da polícia. “É uma tratativa que venho tendo com o comandante da Regional Sul. Existe um terreno na Via Rápida com condições de receber, estamos discutindo esta possibilidade, ali na região de Içara. Estamos elaborando internamente alguns estudos, alguns projetos para que no futuro possamos levar este projeto adiante por entender que o ponto onde está localizado em Içara não é o melhor, dentro da área urbanizada em que ele se encontra”, citou.

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Instalação de empresas ao longo da via

Sobre a instalação de empresas às margens da Via Rápida, o coordenador Regional de Infraestrutura, diz que existe todo o processo de regularização semelhante ao que ocorreu na BR-101. “A empresa se adapta à via, com vias marginais, como é o que acontece na grande maioria dos casos de empresa instaladas na BR-101 após a duplicação. As que já existiam foram adaptadas. Este é o procedimento que vai acontecer também na Rodovia Jorge Lacerda. Em alguns pontos já existentes estão previstos melhorias dos acessos, pois as empresas já ali existiam. Os bairros já ali existiam e estas melhorias tendem a ser feitas. Com relação à Via Rápida, o fato é este. A empresa nos apresenta um projeto como se instalará e a gente vai adaptar para que ela possa ser acesso seguro”, relatou.

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Alça na Terceira Linha

A situação do projeto de uma alça na região da Terceira Linha também foi comentado. “O projeto existiu e por uma questão de desapropriação não saiu com o recurso já originalmente previsto, mas está sendo tratado dentro da secretaria a possibilidade de um novo recurso para executar de fato, mas ainda não temos previsão para execução da obra. As despropriações já foram efetivadas, agora vamos buscar o financeiro para concluir a obra”, revelou.

Desapropriações

Um coronograma está sendo seguido para o pagamento das desapropriações pendentes. “Estamos seguindo um coronograma elaborado por uma assessoria que até então não existia no governo anterior. Antes era deliberado pelas coordenadorias regionais, pelas antigas superintendências do Deinfra, hoje está sendo tratado com esta assessoria que está buscando estes poucos e elaborando este coronograma para fazer os pagamentos com uma determinada ordem que foi estipulada”, finalizou.

Confira a entrevista do  coordenador Regional de Infraestrutura da Região Sul, Gustavo Taufembach na íntegra:

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