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Um curso de pós-graduação aperfeiçoa a atuação profissional para um maior destaque no mercado de trabalho o crescimento de práticas inovadoras às empresas. Com foco nestes objetivos, o Instituto de Pós-Graduação (IPG) das Faculdades Esucri permanece com matrículas abertas para seis cursos neste semestre.
A coordenadora do IPG Esucri, professora Mariesa Toldo, explica que a pós é voltada para profissionais que buscam conhecimento para aprimorar os processos e técnicas aprendidas na graduação, além de desenvolver habilidades que as empresas têm demandado com trabalho em equipe e entusiasmo. "Além de proporcionar a troca de experiências, a pós-graduação também melhora a rede de contatos. Acrescentando a importância do quadro de professores com perfil dinâmico e de profissionais atuantes no mercado", destaca Mariesa.
Neste segundo semestre de 2019, o IPG-Esucri oferece seis cursos de pós-graduação. Três deles são novos nas áreas do Direito, Gestão e Saúde e as inscrições estão abertas.
Os novos cursos ofertados são Direito e Processo do Trabalho; Sexologia Humana; Inovação para Micro e Pequenas Empresas, cada curso apresenta uma matriz de disciplinas que atende temas e aplicações para impactar a prática profissional. Além destes, o IPG Esucri oferece, também, os cursos de Treinamento Desportivo; Perícia e Investigação Contábil, e Enfermagem Obstétrica.
De acordo com Mariesa, a oferta surgiu pela demanda percebida pelos professores da instituição. "Notou-se a necessidade de qualificação de temas que aparecem no dia a dia do mercado, na demanda da nossa região que sempre está inovando e renovando práticas. Os cursos da Esucri proporcionam refletir e melhorar a performance no ambiente organizacional, aliamos sempre conhecimento prático, e assim focamos no desenvolvimento das empresas e da carreira de cada estudante", destaca Mariesa.
Os cursos têm duração de 14 a 16 meses acadêmicos, podendo ter o calendário ampliado ou reduzido conforme a demanda, além de cinco meses para a produção do artigo acadêmico. "Os encontros ocorrem, preferencialmente, a cada quinze dias", explica a coordenadora.
