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Prefeito Neguinho reage às acusações de operação policial em Forquilhinha

Prefeitura foi alvo na manhã desta terça-feira (10) de mandados de busca e apreensão por suposta fraude em licitação

Por Fernanda Zampoli 10/09/2024 - 09:05 Atualizado em 10/09/2024 - 10:31
Foto: Fernanda Zampoli/4oito
Foto: Fernanda Zampoli/4oito

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O prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonaçalves, o Neguinho (PSD), reagiu às acusações da Operação "Cyperus", que investiga supostas fraudes em contratação de serviços de limpeza na prefeitura de Forquilhinha. A sede do executivo recebeu, nas primeiras horas desta terça-feira (10), policiais em cumprimento de mandados de buscas e apreensões, expedidos pela Vara Única da Comarca de Forquilhinha. Em curso, os trabalhos, com o apoio da Polícia Civil,  através da Delegacia de Combate à Corrupção da DEIC (DECOR/DEIC), têm como alvo o serviço público de Forquilhinha, se estendem a mais 13 locais privados, sendo empresas e estabelecimentos comerciais, nas cidades de Criciúma e Nova Veneza. "É muito grave o que diz o Delegado Ulisses. Espero que investiguem com imparcialidade. É perseguição ao governo de Forquilhinha", afirmou, durante o Programa Adelor Lessa, na Rádio Som Maior, em referência à entrevista do Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, momentos antes.

Ouça na íntegra o que disse o prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho, sobre a Operação Cyperus na prefeitura, no Programa Adelor Lessa, da rádio Som Maior: 
 


A autoridade policial havia reforçado sobre os motivos da operação. "Ao que tudo indica, a empresa vencedora não possui sede, ou seja, trata-se de uma empresa de fachada. Existem elementos contundentes de que a empresa não realize adequadamente os serviços para os quais foi contratada, além de ter sido constituída por interposta pessoa, vulgarmente conhecida como “laranja”, cerca de um mês antes do lançamento do edital, para ocultar o verdadeiro sócio, que, à época, era servidor da Prefeitura de Forquilhinha. Investiga-se, ainda, o fato de o ex-servidor figurar como sócio oculto em outras empresas constituídas em nome de familiares, que também celebraram contratos com a Prefeitura de Forquilhinha e visavam dissimular a condição do verdadeiro proprietário", destacou. 

Ouça o que disse o Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, no Programa Adelor Lessa, na rádio Som Maior: 
 

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