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Presidente do Siserp diz que aposentadoria de R$ 21 mil de servidora é ilegal

Sindicato cobra posição do Tribunal de Contas. Jucélia Vargas esteve no Programa Adelor Lessa

Por Clara Floriano Criciúma - SC, 23/08/2018 - 09:38 Atualizado em 23/08/2018 - 09:45

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Após a polêmica sobre o aposento de uma servidora pública, outros assuntos ligados ao CriciúmaPrev foram levantados. Entre eles a dívida da Prefeitura de Criciúma com o instituto, que pode chegar a mais R$ 30 milhões, entre outras questões. Sobre isso a presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Criciúma e Região (Siserp), Jucelia Vargas Vieira foi entrevistada na manhã de hoje.

“Com essas confusões as pessoas acabam não compreendendo que temos o regime de previdência geral, que são pessoas que contribuem com o INSS. Em outras situações temos os regimes próprios que podem ser municipais ou estaduais. Aqui em Criciúma temos o CriciúmaPrev. Existe o cálculo atuarial e a questão da solidariedade, ou seja, é preciso ter um número de ativos trabalhando para poder manter pensões e pagamentos de inativos”, explicou.

Segundo Jucélia, o Sindicato concorda com o Conselho Administrativo sobre o caso da servidora que se aposentou com mais de R$ 21 mil ao mês. “A posição é a mesma. Para nós é uma ilegalidade. Esperamos que o Tribunal de Contas resolva. Nós temos um salários-base do servidor e temos uma carreira. Na Constituição a pessoa só se aposenta se se enquadra nas leis. A única coisa que tem de certo no CriciúmaPrev é a lei que o prefeito mandou revogar agora, que é o regramento do magistério”, contou.

Confira a entrevista completa no áudio:

Tags: siserp

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