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Projeto de apadrinhamento afetivo é ampliado na Comarca de Criciúma e tema de evento

Iniciativa acontece no próximo dia 31, às 19h30, na Acic

Por Redação Criciúma, SC, 23/03/2023 - 15:43 Atualizado em 23/03/2023 - 15:47
Foto: Arquivo/ Nossa Casa Criciúma
Foto: Arquivo/ Nossa Casa Criciúma

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Explicando as diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção, como funciona o apadrinhamento e seus benefícios, tanto para os apadrinhados, quanto para os participantes, acontece em Criciúma no próximo dia 31, sexta-feira, mais uma edição do evento “Amor sem medidas”, promovido pela Associação Beneficente Nossa Casa, em parceria com a Vara da Infância e Juventude e Anexos da Comarca de Criciúma. O evento, que é aberto à comunidade, acontece às 19h30 na sala 104, bloco D, da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).

Com o tema: “Reflexões sobre apadrinhamento afetivo”, o encontro também irá marcar a ampliação do projeto de apadrinhamento na comarca, que também passará a contemplar as crianças e adolescentes que estão acolhidos institucionalmente nos abrigos Lar Azul e Florescer, de Criciúma. 

A conversa será conduzida pela psicóloga Samara Barbosa, à frente do projeto Apadrinhamento Afetivo da Nossa Casa, que irá detalhar como a iniciativa acontece, quem pode participar e sobre a responsabilidade dos padrinhos e madrinhas de uma criança ou adolescente em acolhimento. Mais informações e inscrições para o evento podem ser feitas até dia 29, através do telefone (48) 98473-5959. 

Sobre o apadrinhamento afetivo

Iniciado na comarca de Criciúma em 2018, o projeto é direcionado para crianças e adolescentes acolhidos com remotas possibilidades de serem encaminhadas a uma família substituta e busca oportunizar a vivência de vínculos afetivos e a ampliação de experiências sociais, culturais e de convivência familiar dos acolhidos. 

Para ser padrinho ou madrinha afetivos é necessário ter idade mínima de 18 anos, sendo a diferença mínima de idade de 16 anos entre padrinho e afilhado, residir em um dos municípios da comarca de Criciúma, não estar inscrito no cadastro para adoção, além da apresentação de documentos. Também é necessário, entre outras coisas, disponibilidade de tempo, de afeto e de prosseguir com o projeto para toda a vida. Os padrinhos e madrinhas irão receber capacitação feita por uma equipe técnica, com preparação e habilitação perante a Vara da Infância.

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