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Saiba quais as orientações para prevenir a meningite

Após alguns casos suspeitos em Criciúma terem chamado a atenção da população, médico esclarece dúvidas

Por Amanda Farias Criciúma, SC, 25/09/2019 - 17:27 Atualizado em 25/09/2019 - 18:11
Vacina é uma forma de prevenir a meningite / Arquivo / 4oito
Vacina é uma forma de prevenir a meningite / Arquivo / 4oito

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Após casos suspeitos de meningite terem assustado muita gente, é importante estar atento aos sintomas que essa doença apresenta. Dores de cabeça, enjoo, febre, vômito, irritabilidade e sonolência em crianças menores e falta de apetite podem ser sinais de meningite. A melhor forma de prevenção, além de cuidados de higienização, é a vacinação, sendo que as vacinas estão disponíveis nos postos de saúde de Criciúma.

Além da vacina contra o meningococo C, o Ministério da Saúde oferece outros três imunizantes que protegem contra meningite: a pneumocócica, a BCG (que protege contra meningites tuberculosas) e a pentavalente, que inclui proteção contra meningite causada pela bactéria Haemophilus influenzae sorotipo b. 

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O diretor técnico do município, Ronald Benedet Barroso, explica que não há necessidade no momento de vacinar os adultos, sendo que as pessoas mais vulneráveis são as crianças e idosos, e as vacinas estão disponíveis nos postos de saúde. A preocupação maior é em relação às crianças de até dois anos, já que ainda não estão com o sistema imunológico completamente formado.

Todos os que tiveram contato com as crianças que estiveram sob suspeita de meningite, receberam uma medicação, que é a chamada quimioprofilaxia, um antibiótico que funciona como uma medida de prevenção e que também serve para evitar o desenvolvimento da doença nos indivíduos infectados. 

Esse medicamento é indicado somente para as pessoas que tiveram contato direto com casos suspeitos de meningite, como explica Ronald. “Aquelas que vivem no mesmo domicílio, que está na creche, na mesma sala, os que vivem nos alojamentos de quartel, a gente tem que dar o medicamento para essas pessoas que têm o contato direto. É contraindicado dar a medicação para as pessoas que não tiveram contato, porque isso pode piorar e virar um surto”, ressalta.


 

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