Cada vez mais a temática de mobilidade elétrica é vista pelo Brasil, mas ainda são pequenos os incentivos de infraestrutura e tecnológico para o aumento do consumo desses veículos. Para poder contribuir com esse demanda, a Satc instalou em seu campus uma estação de recarga livre, em formato experimental, para veículos elétricos, localizado no Centro Tecnológico Satc (CTSatc), polo de pesquisas e de fomento a inovação da instituição. O objetivo da iniciativa é de atender as demandas de recarga de moradores de Criciúma e das pessoas que estiverem de passagem pela região e precisarem de um ponto de referência.
O equipamento adquirido da empresa WEG Automação, é voltada para uso externo em aplicações públicas ou comerciais, tendo como diferencial a sua capacidade, visto que, pode recarregar dois veículos por vez. "Instalamos no campus o modelo WEMOB Parking, onde carros de diferentes fabricantes poderão realizar recarga, desde elétricos à híbridos. Assim, conseguimos ampliar e facilitar o acesso da população que já possui um veículo deste formato, atendendo as necessidades de potência, velocidade de recarga e segurança com o equipamento", explica o coordenador no Núcleo de Mobilidade Elétrica (NME) da Satc, Adelor da Costa.
Seguindo essa tendência mundial, a instituição prossegue desenvolvendo pesquisas relacionadas a eletromobilidade e fomentando discussões que possam contribuir com esse mercado na região. "Esse posicionamento vem de encontro com os projetos desenvolvidos pelo NME, onde as propostas possuem alto desempenho na área, como o Inowatiss", ressalta Costa.
A Satc possui ambientes tecnológicos e que estimulam a inovação, por isso, cada vez mais está buscando atraindo novidades para dentro da instituição. "Seguindo essa tendência da mobilidade, nossa ideia também é de facilitar os usuários desses veículos, pois possuímos um posto de recarga rápida e de fácil acesso. Utilizando a energia residencial, o carro demora em média oito horas para completar suas baterias e na nossa estação isso ocorre de 30 a 40 minutos", conclui o coordenador.