Conforme explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e região (Sindisaúde), Cleber Ricardo da Silva Cândido, em 2014 o Sindicato entrou com uma ação coletiva contra a SPDM-SAMU de Criciúma para cumprimento da CCT. “Tivemos uma vitória importante após oito anos de espera: ganhamos o adicional de insalubridade, prêmio e biênio”.
No entanto, Cândido esclarece que o processo está em fase de execução, mas ainda não foi finalizado porque a SPDM recorreu dos cálculos e o processo foi parar no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. “Conseguimos com que o juiz determinasse o pagamento da parte em que a SPDM concordou com os cálculos e foi autorizado o pagamento em 30% agora e o restante em seis parcelas”, conclui o sindicalista.