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VAR não é mais o futuro, é o presente

Bráulio da Silva Machado será Fifa a partir desta temporada e comentou o assunto

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 08/01/2019 - 07:59 Atualizado em 08/01/2019 - 08:08
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Utilizado desde 2016, começando pela United Soccer League, considerada a segunda divisão dos Estados Unidos, o VAR (Video Assistant Referee) representa o avanço do esporte. Em 2017 chegou ao Brasil, sendo utilizado no Campeonato Pernambucano. Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, o árbitro Fifa, Bráulio da Silva Machado, falou sobre a importância da tecnologia no futebol, destacando que dos 80 que começaram o curso no país, dez concluíram.

“Com o VAR se chega a 98% de acertos, não é a solução para todos os problemas, mas evita equívocos. Nos próximos anos vai melhorar essa situação para tomar a melhor decisão”, afirmou Bráulio. “Pode verificar a jogada de um gol, mesmo que não seja polêmico, desde o momento que o time pega a bola, pênalti, cartão vermelho e quando for identificado errado o atleta em uma situação de cartão”, explicou.

A Tecnologia da Linha do Gol é outro sistema que chegou para auxiliar o esporte. Lançada a nível mundial na Copa de 2014, é utilizada no Campeonato Inglês e em alguns outros torneios pelo planeta. A instalação exige um investimento bem mais alto do que o VAR, dificultando a aplicação.

“Essa tecnologia é mais difícil do que o VAR. Ela é mais cara, cada bola sai em média R$ 4 mil, precisamos em média sete bolas por partida, imagina colocar isso em clubes de Série A, B ou C. Se tivesse a oportunidade, precisaria de um patrocinador”, afirmou o árbitro, que terá o selo Fifa a partir de 2019.

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