Hoje, Criciúma e região já têm 24 candidatos a deputado estadual. Não incluimos Amesc nem Amurel. Falamos só de Criciúma e o seu entorno.
Vamos aos nomes. No PP tem Julio Kaminski, Fernando Crozetta (de Orleans) e Sargento Valcir (de Siderópolis). No PSDB, Acélio Casagrande, Doia Guglielmi, Giovana Galatto e Aroldo Frigo Jr. No MDB, Dr Anibal, Rodrigo Ganso, Paulo Ferrarezi, Juninho Venturini e Karen Moura, de Urussanga. No PSD, Julio Garcia e Ricardo Fabris. No PSB, Fábio Brezola. No PDT, Rodrigo Minotto. No União Brasil, Márcio Búrigo. No PL, Jessé Lopes. No Podemos, Camila do Nascimento. No PT, Júlio Bitencourt e Célio Elias. No Avante, Obadias Benones. No Novo, Débora Pierini, Stevan Arcari e André Casagrande.
Feita a conta com a lista acima, já são 24 candidatos. No PP, dos três listados podem ficar dois. No PSDB, dos quatro devem ficar três. No MDB, dos quatro listados, deve ficar um, ou talvez dois. Nisso, podem ficar uns 20 candidatos. E levar em conta que José Milton Scheffer, por exemplo, é da Amesc mas pega muito voto aqui pelo PP. Pepe Collaço, de Tubarão, é do mesmo partido e tem fatia importante por aqui. Não estamos contando eles, só os de domicílio eleitoral aqui.
É muito candidato. A continuar assim, a região vai diminuir a sua representatividade na Alesc. E isso não interessa à cidade. O que interessa à cidade é manter a sua representatividade. Ter bancada é importante para garantir obras, liberações, recursos, verbas, com a força da bancada do Sul.
É preciso que as entidades e forças vivas da região se debrucem sobre isso. É muito candidato pela região. Isso vai pulverizar votos.
Mudança na Câmara
O suplente de vereador Toninho da Figueira (PSDB) assumiu na tarde desta segunda-feira (4) uma cadeira na Câmara de Criciúma, na vaga do titular Arleu da Silveira (PSDB) que passa a conduzir a Secretaria de Saúde. Depois de Toninho, haverá rodízio entre outros, chegando até o sexto suplente do PSDB. Os primeiros suplentes tucanos, Tita Beloli e Neto Uggioni, estão no governo Salvaro também, e optaram por se manter no Executivo.
Sobre o PSDB ainda, a deputada federal criciumense Geovania de Sá está cotada para ser candidata a vice-governadora em uma chapa encabeçada pelo PP, com Esperidião Amin, e com o ex-governador Raimundo Colombo para senador. Se isso ocorrer, Acélio Casagrande poderá passar a candidato a deputado federal e o vereador Nícola Martins para deputado estadual. É uma possibilidade.
Ouça o comentário que foi ao ar no Ponto Final, na Som Maior, no podcast: