O carniceiro Putin, elogiado por Bolsonaro e Lula, (pobre Brasil) acreditou que sua máquina de guerra conquistaria a Ucrânia em uma blitzkrieg de 2 dias. Não contava com a determinação do povo ucraniano e de seu destemido presidente, que liderou a resistência ao opressor russo com risco da própria vida. Zelensky revelou-se também um ótimo comunicador, nos inúmeros contatos com organismos internacionais. A Rússia, de tantas glórias e grande tradição na literatura, música e balé, não merecia tamanha rejeição mundial causada pelas atitudes de seu insano ditador.
A Abertura 1812 de Tchaikovsky, sobre a invasão napoleônica na Rússia, no filme Guerra e Paz, baseado na obra-prima de Tolstói
Maya Plisetskaya em A Morte do Cisne, baseado no Carnaval dos Animais, de Camille Saint-Saens
Há certa similaridade com Churchill, o grande primeiro ministro britânico que enfrentou o terceiro reich de Hitler utilizando-se de sua proverbial retórica como arma. Após a primeira guerra mundial os franceses construíram a Linha Maginot - enorme complexo de fortalezas paralelas ao Reno, estendendo-se da Suíça à Bélgica. - que julgavam inexpugnável. Em maio de 1940 as divisões Panzer de Guderian em uma guerra relâmpago invadiram a Bélgica pelas Ardenas, flanqueando a Linha Maginot e encurralando as tropas inglesas e francesas na região dos Altos da França.
Inexplicavelmente o Fuhrer ordenou aos seus comandados que detivessem os tanques, permitindo a evacuação de 340 mil soldados na célebre retirada de Dunquerque. Os discursos de Churchill, que seria agraciado com o Prêmio Nobel de 1953 pelo livro Sangue, Suor e Lágrimas, encheram de ânimo o Reino-Unido, até então apavorado com o poderio militar alemão e a capitulação da Holanda, Luxemburgo, Bélgica e França. A reação inglesa possibilitou a continuação da guerra - que parecia perdida - por mais 5 anos, com a derrota final dos nazistas.
Grandes estadistas, Que falta enorme estão fazendo ao Brasil.
O famoso discurso de Churchill “Nós Nunca Iremos nos Render”