Queridos leitores!
Atualmente, muito se fala em beleza.
A beleza inspira obras de arte, músicas, livros, filmes.
Todos querem ser belos. Isso é inegável.
Alguns associam beleza à juventude, outros à elegância, e muitos ao dinheiro.
Ouso discordar da velha máxima: "Não existe mulher feia, existe mulher pobre".
Particularmente, eu diria: "Não existe mulher feia, existe mulher sem atitude".
Basta lembrar de Tolstói, na maravilhosa obra "Anna Karenina".
O livro foi publicado em 1877 e conta a história de uma linda mulher (Anna Karenina).
Não vou falar agora sobre essa instigante obra, talvez em outra postagem.
O objetivo é narrar que Anna Karenina era admirada por toda a aristocracia russa, em razão de sua beleza e atitude (a admiração é, posteriormente, sucedida pelo repúdio, mas isso é outra história).
Em certa passagem do livro, Tolstói narra a beleza de Anna, deixando claro que o que mais impactava na Anna de 1877 era a sua altivez, porte e dignidade.
Era uma mulher corajosa e à frente de seu tempo. Por isso, tão admirada.
Vários são os exemplos de mulheres não tão perfeitas esteticamente (segundo os padrões impostos pela indústria da moda), mas que foram ícones de beleza ao longo da história.
Vejamos a Brigite Bardot. La Bardot, a meu sentir, era perfeita. Ela não era magra demais (atualmente vivemos a ditadura da “magreza”, infelizmente). Também não era tão alta e seus dentes eram separados.
Mas tinha uma segurança, uma desenvoltura, uma luz interior e, não por acaso, é considerada até hoje uma das mulheres mais influentes de toda uma época.
Certamente, havia mulheres mais perfeitas plasticamente que Brigitte Bardot. Mas ela se destacou, graças à sua atitude.
Já Sara Jessica Parker, a estrela de Sex and the City (quem lembra?), é a clássica "feia-bonita".
Ela não tem uma beleza plástica impactante. Mas chama a atenção por onde passa.
Faz sucesso, seus looks são copiados no mundo todo, é uma estrela fashion, e tudo o que ela toca se transforma em sucesso, suplantando mulheres lindíssimas.
Qual a razão de tudo isso? Atitude, sem dúvida.
Por isso, minhas amigas e amigos: tenham atitude!
A atitude é traduzida na segurança, na consciência do próprio poder. É ser a sua melhor versão.
Por óbvio, cuidar da aparência é importante, pois vai ajudar a construir uma imagem positiva, contribuindo para o fortalecimento da autoestima.
No entanto, deve-se respeitar o próprio biotipo físico, com gratidão e sem se deixar escravizar pelo padrão da beleza inatingível.
Sinta-se bem e bonita (o). E feliz.
E lembre-se: A sua luz interior é que vai levar você ao topo, tornando você uma pessoa única, especial e admirada.
Concordam? Contem pra nós!
Abraços e até semana que vem!