Queridos leitores! Hoje a pauta é romântica...e cor-de-rosa.
Vamos refletir um pouco acerca do amor e sobre esse fenômeno, que é o amor à primeira vista.
Sou uma pessoa muito prática e objetiva e, por isso, o “romance” nunca esteve na minha lista de prioridades.
O meu pragmatismo sempre me levou a focar em estudos, trabalho, carreira e afins....
Mas é claro que não sou nenhuma desalmada sem coração. Acredito sim no amor.
Só não havia refletido profundamente sobre a existência, ou não, do “amor à primeira vista”. Até agora...
Pois bem. Imaginem:
Você está em um lugar aleatório, e de repente esbarra em outra pessoa. Vocês se olham e o magnetismo é instantâneo. Ele (ou ela) é o seu “tipo” físico, o sorriso é encantador e parece que vocês já se conhecem. Fica estabelecida uma conexão que desafia a lógica.
Que bela cena de filme, não?
Hollywood é mestre nesses “encontros”. É um clichê, mas quem nunca sonhou com isso? Que atire a primeira pedra quem nunca desejou encontrar, casualmente, a “pessoa certa” e com ela ser feliz “para sempre”.
Tudo simples e descomplicado: sem drama, sofrimento, preocupações e perda de tempo. Algo leve, livre e solto.
Pois é...
Pesquisando sobre o tema, os especialistas contestam a expressão “amor à primeira vista”.
Dizem eles que o amor é algo duradouro, que somente pode ser construído com o tempo.
E mais: dizem que no máximo pode haver uma “paixão” à primeira vista e que geralmente esse sentimento não é recíproco.
Eu concordo em parte. Realmente, dizer que existe amor “instantâneo” é forçar um pouco a situação.
No entanto, ativando meu modo “romântico”, penso que a paixão pode ser despertada instantaneamente e pode ser recíproca, por que não? Ainda, acredito que o “esbarrão” aleatório pode sim ser algo forte e concreto. E pode virar amor com o tempo.
Logo, seguindo essa sequência – encontro casual que desperta a paixão, a paixão que leva a novos encontros, os novos encontros que levam ao amor – podemos concluir que sim, pode existir amor à primeira vista.
Aliás, já dizia Shakespeare, na sua famosa peça “Romeu e Julieta”: "O amor tem razões que a própria razão desconhece".
Concordam, queridos leitores? Contem pra nós.
Abraços e até semana que vem.