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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 07/12/2017 - 06:12 Atualizado em 13/12/2017 - 06:26

Ontem dei detalhes do retrospecto de cada seleção na história das Copas e também os confrontos entre as quatro que pelo sorteio caíram no grupo A do Mundial da Rússia.

Hoje vou detalhar o grupo B que ficou definido com Portugal, Espanha, Marrocos e Iran. 

A seleção que mais disputou Copas do Mundo entre as quatro é a Espanha com 14 aparições. Realizou 59 jogos com 29 vitórias, 12 empates e 18 derrotas. Marcou 92 gols e sofreu 66. 

Espanha na Copa do Mundo 2018

Na história a Espanha teve como adversaria uma única seleção do grupo. Venceu Portugal por 1x0 na única partida em que se enfrentaram. O jogo foi em 2010 no Mundial da África do Sul.  

Portugal disputou seis Mundiais e realizou o total de 26 jogos, com 13 vitórias, quatro empates e nove derrotas. Marcou 43 gols e sofreu 29.

Portugal na Copa do Mundo 2018

Marrocos se classificou em quatro oportunidades para Copas do Mundo, realizou 13 jogos com duas vitórias, quatro empates e sete derrotas, marcou 12 gols e sofreu 18.

Marrocos na Copa do Mundo 2018

E finalmente o Irã que também disputará uma Copa do Mundo pela quinta. Nas quatro vezes em que esteve presente realizou 12 jogos e conquistou apenas uma vitória, empatou três vezes e perdeu nove partidas. Marcou sete gols e sofreu 22.

Irã na Copa do Mundo 2018

Portanto, dos quatro países que comporão o grupo B do Mundial- da Rússia apenas Espanha e Portugal já se enfrentaram em jogos pelas Copas em toda história. 
 

Por João Nassif 06/12/2017 - 19:04

Thiago Ávila*

Depois de quase cinco meses sem ver uma corrida de carros elétricos, a Formula E está de volta para sua quarta temporada. Hong Kong é o palco das duas primeiras etapas, que ocorreram neste final de semana.

E quem dizia esse seria mais um ano de domínio de Renault e Audi, queimou a língua! Só neste primeiro fim de semana, cinco equipes diferentes brigaram pela vitória, e pasmem: Di Grassi e Buemi não chegaram nem perto.

Na corrida de sábado, Vergne largou na frente, com Sam Bird vindo colado atrás. Buemi e Di Grassi brigam pela sétima posição e o brasileiro acaba batendo no muro, sendo obrigado a trocar o carro. 

Na volta 20, o britânico da Virgin ultrapassa o francês da Techeetah e assume a liderança da prova. Por quase atropelar um integrante de sua equipe na hora da parada, Bird sofreu punição de drive-thru e ainda conseguiu voltar na frente de Vergne, que vinha ameaçado por Heidfeld atrás. Sam vence a prova, com Vergne e Heidfeld fechando o pódio. Nelsinho é o quarto.

Festa  no podium da Fórmula E

Na corrida de domingo, o piloto da Mahindra, Félix Rosenqvist, saiu na pole e logo na primeira curva perde o controle do carro e derrapa, herdando ao piloto da Venturi, Edoardo Mortara, a liderança. Mantendo a frente por toda prova, o italiano erra na mesma curva que Rosenqvist e perde a posição para Daniel Abt, faltando duas voltas para acabar. 

O alemão vence e o sueco da Mahindra passa em segundo. Por um problema no passaporte técnico do Audi e-tron FE04, o piloto vencedor é desclassificado e Félix herda a liderança. Vitória, pole a volta mais rápida: 29 pontos para o sueco, que põe a sua equipe na ponta da tabela dos construtores.

Sam Bird vai passar o Natal e virada do ano na frente, com 35 pontos, contra 33 de Jean-Eric Vergne. Félix Rosenqvist fica em terceiro com 29.

Lucas Di Grassi sai da região independente chinesa sem pontuar e Sébastien Buemi com apenas um ponto. Será que teremos uma temporada sem o brasileiro e o suíço brigando pelo título? Veremo um quarto campeão diferente?

A F-E retorna dia 13 de Janeiro, em Marrakesh.

*Estudante de jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 06/12/2017 - 14:10

A partir de hoje com os grupos para o Mundial já definidos vou detalhar o retrospecto de cada seleção na história das Copas e também os confrontos entre as quatro sorteadas em cada grupo.

No grupo A ficaram Rússia, Arábia Saudita, Egito e Uruguai. A Rússia é sucessora da União Soviética.

A seleção que mais disputou Copas do Mundo é o Uruguai com 12 participações. Realizou 51 jogos com 20 vitórias, 12 empates e 19 derrotas. Marcou 80 gols e sofreu 71. 

Uruguai na Copa do Mundo de 2018

Na história o Uruguai enfrentou apenas a União Soviética com uma vitória e uma derrota. Perdeu em 1962 no Chile por 2x1 e ganhou em 1970 por 1x0 no México.

Rússia anfitriã da Copa do Mundo de 2018

A Rússia disputou 10 Mundiais, sete como União Soviética e realizou o total de 40 jogos, com 17 vitórias, oito empates e 15 derrotas. Marcou 66 gols e sofreu 47.

Arábia Saudita no Mundial-2018

A Arábia Saudita se classificou em quatro oportunidades para Copas do Mundo, realizou 13 jogos com duas vitórias, dois empates e nove derrotas, marcou nove gols e sofreu 32.

Seleção do Egito pela terceira vez numa Copa do Mundo

E finalmente o Egito que disputará uma Copa do Mundo pela terceira vez. Nas duas vezes em que esteve presente realizou apenas quatro jogos e não venceu nenhum. Perdeu dois e empatou os outros dois, marcou três gols e sofreu seis.

Portanto, dos quatro países que comporão o grupo A do Mundial-2018 apenas Uruguai e Rússia já se enfrentaram em jogos pelas Copas em toda história. 
 

Por João Nassif 06/12/2017 - 07:55 Atualizado em 06/12/2017 - 07:55

Ao que tudo indica o impasse está chegando ao fim e o Criciúma deverá contratar nas próximas horas o técnico Waguinho Dias que tem feito um ótimo trabalho à frente do Tubarão que domingo conquistou a Copa Santa Catarina e garantiu vaga na Copa do Brasil em 2018. O técnico liberado pela direção do Tubarão estará hoje em Criciúma para o acerto final.

Bom nome e não deve custar muito caro se encaixando na politica do arroz com feijão implantada pela direção da G.A. visando a próxima temporada.

Waguinho Dias (Foto: Globo Esporte)

Além da falta de recursos proclamada em alto som pelo presidente Jaime Dal Farra nota-se a falta de um planejamento consistente que possa trazer confiança aos torcedores.

O Criciúma está machucado pelos desencontros dos últimos anos, sua identidade está quase perdida e pelo andamento da reestruturação a previsão é de dificuldades nas próximas temporadas.

O tempo passa muito rápido, são quase duas semanas do termino da série B e não se tem noticia de alguma coisa feita para 2018 que irá começar oficialmente no dia 27 com a reapresentação dos jogadores e com jogos oficiais a partir de 17 de janeiro.

De nada adianta o diretor de futebol Emerson Almeida ficar andando de São Paulo à Porto Alegre com algum desvio na rota e não trazer nada de produtivo, quero dizer técnico e jogadores e pior não se nota um trabalho efetivo para mobilizar os torcedores, algo impactante para fazer retornar o público ao Heriberto Hülse que foi de um vazio escandaloso na temporada que chegou ao fim.
 

Por João Nassif 05/12/2017 - 14:10

A seleção brasileira jogando em casa ultrapassou a primeira fase da Copa do Mundo de 2014 como primeira colocada em seu grupo com sete pontos ganhos. 

Venceu a Croácia no jogo de abertura do Mundial, depois empatou com o México e derrotou Camarões. O México também terminou a fase com sete pontos, mas ficou na segunda posição pelo saldo de gols.

O Brasil no primeiro mata-mata enfrentou o Chile no Mineirão em Belo Horizonte e somente conseguiu a classificação na decisão por pênaltis.

No tempo normal houve empate em 1x1. Na prorrogação ninguém marcou e nas penalidades máximas deu Brasil por 3x2.

David Luiz contra o Chile (Foto:UOL)

O Brasil marcou seu gol ainda no princípio do jogo com o zagueiro David Luiz.

Este gol será reproduzido agora na narração de Pedro Ernesto Denardim da Rádio Gaúcha de Porto Alegre. 
 

Por João Nassif 04/12/2017 - 14:10 Atualizado em 05/12/2017 - 06:15

Mundial de 2014 no Brasil.

Entre vários favoritos para levantar a Taça, a Argentina tinha em Lionel Messi sua maior esperança para retomar a hegemonia do futebol mundial.

Começou vencendo apesar das dificuldades normais em qualquer estreia. Em pleno Maracanã perante mais de 74 mil espectadores derrotou a Bósnia e Herzegovina por 2x1.

Messi contra a Bósnia e Herzegovina (Foto: Spor TV)

Logo aos três minutos de jogo fez 1x0 com gol marcado contra por um zagueiro bósnio e sofreu para conseguir o segundo gol que só surgiu pela genialidade do então melhor jogador do mundo.

O golaço marcado por Messi teve est narração de Cleber Machado na Rede Globo.
 

Por João Nassif 03/12/2017 - 14:10 Atualizado em 05/12/2017 - 05:50

Em 1994 nos Estados Unidos foi disputado o 15º Mundial de Futebol. A FIFA decidiu que a partir deste evento as vitorias passariam a valer três pontos e os empates continuariam valendo um ponto para cada equipe.

A Copa foi disputada por 24 seleções divididas em seis grupos com a classificação dos dois primeiros de cada grupo e os quatro melhores terceiros colocados que se enfrentariam nas oitavas de final.

O grupo F era formado pela Holanda, Arábia Saudita, Bélgica e Marrocos. Apenas Marrocos não conseguiu a classificação. 

Holanda x Arábia Saudita em 1994 (Foto: Pinterest)

Ficou assim: Holanda em primeiro, Arábia Saudita em segundo e a Bélgica classificada pela repescagem. 

A Holanda em seu jogo de estreia na Copa de 1994 venceu de virada a Arábia Saudita por 2x1. Os sauditas marcaram seu gol no primeiro tempo.

Este gol será reproduzido pela narração de Maurício Torres à época na Rede Globo.
 

Por João Nassif 02/12/2017 - 14:10

Dos 55 países que hoje compõe a União Europeia de Futebol, Portugal foi o que mais jogou partidas valendo pelas eliminatórias às Copas do Mundo.

Desde 1934 até agora os portugueses atuaram em 139 jogos com 77 vitórias, 33 empates e 29 derrotas. Marcaram 262 gols e sofreram 139. 

A primeira participação de Portugal em Copas do Mundo foi em 1966 quando ficou com o terceiro lugar. Depois jogou em 1986 e a partir de 2002 vem participando de todos os Mundiais, inclusive com classificação garantida para a Copa de 2018. Em 2006 ficou em quarto lugar.

No total de suas seis participações Portugal disputou 26 jogos com 13 vitórias, quatro empates e nove derrotas, marcou 43 gols e sofreu 29. 

Orlando (Brasil) e Coluna (Portugal) em 1966 (Foto: blogger)

Contra a seleção brasileira Portugal disputou dois jogos em Mundiais. Venceu o primeiro por 3x1 em 1966 na Inglaterra e empatou o outro em 0x0 na Copa de 2010 na África do Sul. 
 

Por João Nassif 01/12/2017 - 16:40

Com os grupos definidos pelo sorteio em Moscou no início da tarde, horário de Brasília, a primeira constatação é que nesta 21ª Copa do Mundo não há o chamado grupo da morte, comum em outros Mundiais de Futebol.

Quando muito pelo aspecto técnico e histórico alguns grupos são compostos por duas seleções que podem ser enquadradas como favoritas para a classificação. Lembrando que pelo regulamento os dois primeiros de cada chave passam para as oitavas de final.

No grupo A, Uruguai e Rússia, por ser a dona da casa, são os favoritos. A Rússia que atualmente pratica um futebol de nível baixo pode ser surpreendida pelo Egito ou mesmo pela Arábia Saudita.

No grupo B, indiscutíveis Portugal e Espanha deverão se classificar contra Marrocos e Iran.

No grupo C, a França é bem mais qualificada que Peru e Dinamarca que deverão disputar o segundo lugar com a Austrália num patamar inferior.

No grupo D, a Argentina é muito favorita levando-se em conta que a emergente Islândia vai brigar com a Croácia pelo segundo lugar. A Nigéria tem pouquíssimas chances.

Grupos do Mundial-2018 (Foto: Globo Esporte)

O Grupo E, o Brasil é favorito disparado. Suíça, Costa Rica e Sérvia estão no mesmo nível de qualidade e a disputa do segundo lugar será intensa.

No grupo F a atual campeã Alemanha é a grande favorita. México e Suécia brigam pela segunda posição deixando sem chances a Coréia do Sul.  

No grupo G a Bélgica no momento é superior à Inglaterra, mas as duas deverão passar com Panamá e Tunísia apenas cumprindo tabela.

No grupo H são três seleções com potencial para passar às oitavas: Polônia, Colômbia e Japão. Senegal não tem nenhuma chance de classificação.

Só para registrar, se a seleção brasileira terminar em primeiro lugar em seu grupo irá enfrentar nas oitavas o segundo colocado do grupo F que deverá ser México ou Suécia.

Caso consiga nova vitória, nas quartas enfrentará o vencedor do jogo entre o primeiro do grupo G contra o segundo do grupo H.

Dando a lógica até a decisão das quartas de final poderemos ter a grande revanche nas semifinais, o jogo entre Brasil e Alemanha. Seria empolgante este confronto. 
 

Por João Nassif 01/12/2017 - 14:05

Fazendo uma consulta em meus arquivos referentes à Copas do Mundo constatei que Uruguai e Paraguai foram os dois países que mais jogaram partidas valendo pelas eliminatórias sul-americanas aos Mundiais de Futebol.

Nos confrontos apenas contra seleções da América do Sul o Paraguai disputou 152 jogos ao passo que os uruguaios jogaram 146 vezes.

No geral há empate em jogos disputados, pois o Uruguai jogou oito partidas na repescagem intercontinental e o Paraguai apenas duas. Total de 154 jogos para cada seleção. 

Os dois jogos dos paraguaios foram contra o México. No primeiro jogo em casa o México fez 1x0 e no jogo de volta em Assunção, empate em 0x0 e desclassificação do Paraguai.

Os uruguaios disputaram quatro vezes a repescagem e conseguiram três classificações. A primeira foi em 2002 contra a Austrália com derrota por 1x0 em Melbourne e vitória por 3x0 em Montevideo.

A segunda em 2010 contra a Costa Rica. Vitória por 1x0 em San Jose e empate em 1x1 em Montevideo.

Jordânia x Uruguai (Foto: Epoch Times)

E finalmente a classificação para a Copa do Mundo de 2014 com vitória sobre a Jordânia por 5x0 em Aman e empate em 0x0 em Montevideo.

A única vez em que o Uruguai foi derrotado em repescagem foi para o Mundial de 2006 novamente contra a Austrália. Cada seleção venceu um jogo por 1x0, o primeiro em Montevideo e o segundo em Sidney. A Austrália venceu nos pênaltis por 4x2. 
 

Por João Nassif 30/11/2017 - 10:55

O assunto do programa de hoje são alguns dos recordes atingidos pela seleção brasileira na história das Copas do Mundo. Antes informo que meu próximo livro “O Brasil nas Copas” será lançado em breve, inclusive com cobertura da Rádio Som Maior.

Mas, vamos aos recordes:

A seleção brasileira é a que tem o maior número de vitórias consecutivas. São 11 que começou no dia 03 de junho de 2002 quando venceu a Turquia por 2x1 em Ulsan na Coréia do Sul e terminou no dia 27 de junho de 2006 com a vitória sobre Gana por 3x0 em Dortmund na Alemanha. No jogo seguinte foi derrotado pela França por 1x0 em Frankfurt.

Seleção brasileira contra a Bulgária em 1966 (Foto: Futebol BH)

Em pé da dir. p/ esq.: Djalma Santos, Denílson, Bellini, Gilmar, Altair e Paulo Henrique(encoberto)
Agachados: Mário Américo (massagista), Garrinccha, Lima, Alcindo, Pelé e Jairzinho (encoberto)


 

O Brasil tem também a seleção que ficou um número maios de jogos invicta na história dos Mundiais de Futebol. São 13 jogos numa sequencia que começou no dia 08 de junho de 1958 em Udevalla, Suécia quando venceu a Áustria por 3x0. Esta série invicta somente terminou no dia 12 de julho de 1966 quando venceu a Bulgária por 2x0 em Liverpool na Inglaterra. 

Neste período a seleção brasileira obteve 11 vitórias e dois empates.
 

Por João Nassif 29/11/2017 - 14:10

O Mundial de 1990 na Itália teve na decisão Alemanha Ocidental e Argentina no Estádio Olímpico de Roma perante 73.603 espectadores.

As duas seleções já haviam sido campeãs mundiais com dois títulos cada uma. Os alemães em 1954 e 1974 e os argentinos em 1978 e 1986.

Na Copa com a menor média de gols da história a decisão ficou marcada por um erro do árbitro mexicano Edgardo Méndez Codesal que marcou um pênalti para a Alemanha Ocidental quando faltavam cinco minutos para o encerramento do jogo.

Gol do título da Alemanha Ocidental em 1990 (Foto: Futebol Porteño)

O pênalti foi convertido por Andreas Brehme e narrado na Rede Globo por Galvão Bueno e comentário de Pelé contratado pela emissora para cobertura daquela Copa.  
 

Por João Nassif 28/11/2017 - 14:10

A Itália é a única seleção campeã Mundial que não irá disputar a Copa da Rússia em 2018. 

Segunda colocada em seu grupo nas eliminatórias europeias, a Itália se classificou apenas para disputar a repescagem e o sorteio colocou a Suécia como sua adversaria com a vaga sendo decidida em dois confrontos.

Os suecos venceram em casa por 1x0 e no jogo de volta em Milão houve empate em 0x0 e a automática eliminação dos italianos.

A Itália que venceu a Copa do Mundo quatro vezes é prodiga em proporcionar vexames ao longo da história. 

No Mundial de 2014 aqui no Brasil a Itália caiu no grupo da morte com outros dois campeões mundiais, Uruguai e Inglaterra além da Costa Rica.

A Itália venceu apenas a Inglaterra e foi derrotada pelo Uruguai e Costa Rica, ambas por 1x0 e foi eliminada na primeira fase.

Seleção da Coréia do Sul em 2002

Outro vexame aconteceu em 2002 quando foi eliminada pela Coréia do Sul nas quartas de final. Depois de empatar em 1x1 no tempo normal, o gol de ouro foi do sul-coreano Ahn quando faltavam apenas três minutos para o término da prorrogação. 

Ouça o gol que eliminou a Itália. 
 

Por João Nassif 27/11/2017 - 14:10

O jogo entre Áustria e Suíça no Mundial de 1954 detém o recorde de 12 gols numa única partida em toda história das Copas do Mundo. Os austríacos derrotaram os donos da casa por 7x5 no dia 26 de junho em Lausanne.

Os Mundiais de Futebol apresentaram até agora três partidas com 11 gols. A primeira ocorreu em 1938 em Estrasburgo na França quando o Brasil derrotou a Polônia por 6x5 na prorrogação valendo pela primeira fase da Copa.

A segunda aconteceu em 1954 na Suíça. Com as duas equipes classificadas para as quartas de final a Hungria massacrou a Alemanha Ocidental, futura campeã, por 8x3 na Basiléia.

E a terceira partida com 11 gols foi na vitória da Hungria sobre El Salvador por 10x1 no Mundial de 1982 na Espanha. Este jogo tem até hoje a maior diferença de gols em toda história das Copas do Mundo.

Em um único jogo em todas as Copas foram marcados 10 gols. A França goleou o Paraguai por 7x3 na cidade de Norrkoping na Suécia na Copa do Mundo de 1958 em jogo pela primeira fase do torneio. 
 

Por João Nassif 26/11/2017 - 21:45

Encerramos mais uma temporada dessa esplendorosa categoria que é a F1. Simplesmente a melhor dos últimos quatro anos.

Depois de três anos consecutivos de domínio da Mercedes, pudemos ter a honra de assistir a Ferrari fazer frente com os alemães. Vettel, um tetracampeão mundial, contra Hamilton, tricampeão, brigando pela vitória corrida a corrida.

Sebastian parecia favorito no início do ano, com uma Mercedes boa de treino e uma Ferrari excelente na corrida. Mas o brilho italiano se apagou depois de um GP ruim do alemão em Silverstone. Depois disso, só tragédia. O ferrarista teve que se contentar em assistir a cinco vitórias do rival em oito corridas até o título, sendo que em três dessas foi prejudicado ou se prejudicou – como em Singapura, onde tinha totais condições de chegar ao mais alto do pódio.

Vimos também um desempenho fantástico de Bottas no final da primeira metade do campeonato e o desastre pós-férias. Valtteri ainda é muito questionado na equipe.
 

Pudemos assistir também a arrancada das Red Bulls na reta final da temporada, com Ricciardo subindo quatro vezes ao pódio e Verstappen abocanhando duas vitórias.
2017 vai deixar saudades, simplesmente um ano fenomenal. Não podemos nos esquecer também de Alonso na Indy, a segunda despedida de Massa, a corrida no Azerbaijão, Liberty Media e sua “americanizada” na F1...

Enfim, vai ser duro esperar até 25 de Março para vermos esses pilotos em ação. Vão deixar saudades...
 

Por João Nassif 26/11/2017 - 14:10

Estão completados 100 dias desde que comecei a contagem regressiva para o Mundial-2018.

Desde a primeira Copa do Mundo em 1930, a Europa e a América do Sul dividem a hegemonia do futebol mundial. Já foram disputadas 20 Copas com 11 títulos dos europeus e nove dos sul-americanos.

Na divisão de vagas para os Mundiais da atualidade, a UEFA que é a Confederação das Seleções da Europa tem 13 vagas reservadas pela FIFA enquanto que a CONMEBOL, Confederação Sul-Americana de Futebol tem quatro vagas diretas e uma eventual quinta vaga decidida numa repescagem intercontinental. 

Este número de vagas é proporcional ao número de países filiados em cada Confederação, a UEFA é composta por 55 membros enquanto a CONMEBOL tem apenas 10.

Para atingir este número de filiados a UEFA contou com a desintegração de várias nações como a União Soviética e a Iugoslávia. 

Formação e desmembramento da URSS

Com a dissolução da União Soviética foram criados sete novos países: Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Kazaquistão, Moldávia, Rússia e Ucrânia. 
Estônia, Letônia e Lituânia que faziam parte da União Soviética já eram filiadas à UEFA.

A atual Rússia é considerada pela FIFA sucessora da União Soviética, herdando todos seus números para efeito estatístico.

A dissolução da Iugoslávia representou mais seis países que se filiaram à UEFA: Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslovênia, Kosovo, Macedônia e Montenegro. A Sérvia é sucessora dos números da extinta Iugoslávia.
 

Por João Nassif 25/11/2017 - 23:05 Atualizado em 26/11/2017 - 08:11

A seleção da Alemanha nos primórdios dos Mundiais de Futebol sofreu com várias crises devido à politica que encaminhava o mundo para a Segunda Grande Guerra Mundial.

Não teve interesse em participar da primeira Copa do Mundo, mas em 1934 foi à Itália e ficou com a terceira colocação.

Na Copa do Mundo seguinte na França com a Guerra na iminência de ser deflagrada a Alemanha anexou a Áustria e utilizou vários jogadores austríacos e mesmo assim foi eliminada na primeira fase pela Suíça defronte uma multidão hostil no Estádio Parque dos Príncipes em Paris. Foi sua pior participação na história dos Mundiais, com exceção das Copas de 1930 e 1950 quando não participou.

Saudação nazista da Alemanha no Mundial de 1938 (Foto: Trivela UOL)

Após a Segunda Guerra a Alemanha foi dividida em três novos estados. Alemanha Ocidental, Alemanha Oriental e o Protetorado de Sarre.

Em se tratando de Copa do Mundo o Protetorado de Sarre disputou apenas as eliminatórias para o Mundial de 1954. Depois de vencer a Noruega foi eliminado pela Alemanha Ocidental.

A Alemanha Oriental participou apenas de uma Copa do Mundo em 1974 que foi disputada na Alemanha Ocidental.

E a Alemanha Ocidental foi campeã em 1954 na Suíça e em 1974 em casa. Ganhou o tricampeonato em 1990 na Itália e depois da reunificação que ocorreu em 1990 após o Mundial A Alemanha conquistou o tetra campeonato no Brasil em 2014.

Por João Nassif 25/11/2017 - 08:30

O Criciúma teve um terrível prejuízo com a derrota que sofreu de virada em Pelotas no último jogo da temporada. 

O time quase todo reserva se compararmos com o que jogou o campeonato teve um desempenho acima do esperado e por erros escandalosos do árbitro cearense, além de perder o jogo caiu uma posição na classificação deixando a base sem um calendário nacional na próxima temporada. Até o 12º lugar jogaria as Copas do Brasil sub-17 e sub-20 em 2018.

Não foi somente a derrota de sexta-feira que justifica o 13º lugar, por enquanto. Os muitos erros durante o trajeto se sobrepõem à arbitragem de Pelotas. A falta de planejamento, a troca do comando técnico, contratações sem justificativas foram motivos muito mais fortes que tiraram os torcedores do Heriberto Hülse.

Foto: Gustavo Pereira/G.E.Brasil

A média de público de pouco mais de 3 mil torcedores deixou o time na solidão e o estádio perdeu a mística responsável por tantas e tantas conquistas ao longo da história. 

Apesar dos muitos tropeços esta reta final de série B deixou alguns sinais que podem ajudar bastante a montagem do plantel para o ano que vem. Alguns que vieram da base com chances somente nos últimos jogos mostraram condições para continuar, inclusive como titulares. João Henrique e Carlos Eduardo são dois exemplos. Nino já é uma realidade e outros podem perfeitamente fazer parte do elenco.

Mas, tudo começa com a definição do técnico. Dois nomes estão em pauta, ambos com bons históricos no clube. Roberto Cavalo que saiu há um ano é amigo do presidente e seu preferido. Argel Fucks seria um fato novo que mobilizaria os torcedores. Deveremos saber nos próximos dias quem irá comandar o Criciúma em 2018 e qual será o objetivo do clube nas competições que irá disputar.

E que não venha o presidente e seu diretor falar em vencer todas as competições. Falaram muito este ano e deu no que deu. Falar menos e contratar certo são fatores para alcançar o sucesso. 
 

Por João Nassif 24/11/2017 - 14:10

 A seleção brasileira de 1982 encantava o mundo e sob o comando de Telê Santana caminhava com segurança para conquistar seu quarto título Mundial.

Depois de ultrapassar a primeira fase com vitorias sobre a União Soviética, Escócia e Nova Zelândia a seleção capitaneada por Sócrates teve como adversários na segunda fase Argentina e Itália.

Enfrentou primeiro os argentinos e com outra vitória consistente aumentou seu favoritismo, pois a Itália conseguiu a classificação com três empates ficando com terceira colocação em seu grupo. O regulamento então lhe permitiu avançar para a segunda fase. 

Sócrates e Passarella capitães de Brasil e Argentina em 1982 (Foto: blogger)

O jogo contra a Argentina foi um passeio do Brasil e a vitória tranquila por 3x1. O terceiro gol brasileiro foi marcado pelo lateral Júnior e teve esta narração de Luciano do Vale, então na Rede Globo de Televisão. 
 

Por João Nassif 23/11/2017 - 14:10 Atualizado em 09/02/2018 - 09:44

O primeiro título mundial conquistado pela seleção brasileira em 1958 na Suécia foi marcado por dois resultados espetaculares na reta final da competição.

Com a defesa sem tomar gols nos quatro primeiros jogos o Brasil enfrentou na semifinal a seleção da França que teve o ataque mais positivo do Mundial. A seleção brasileira confirmou seu favoritismo e venceu com folga por 5x2.

Na final o Brasil enfrentou os donos da casa e novamente fizeram o placar de 5x2 para se tornar campeão mundial.

Vavá chutando para o primeiro gol do Brasil na final de 1958 (Foto:Imortais do Futebol)

Os suecos saíram na frente, mas aos poucos a seleção brasileira foi se impondo e menos de cinco minutos após sofrer o primeiro gol chegou ao empate com um gol do centro avante Vavá que será reproduzido agora narrado por Pedro Luís da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

Confira o podcast abaixo:

 

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