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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 23/01/2018 - 08:36 Atualizado em 24/01/2018 - 08:41

Depois da derrota para a Itália na Copa do Mundo de 1982, a CBF demitiu o técnico Telê Santana e colocou em seu lugar Carlos Alberto Parreira que perdeu a Copa América de 1983 e cedeu lugar à Edu Antunes, irmão do Zico.

Edu trabalhou em alguns amistosos em 1984 e no ano seguinte foi substituído por Evaristo de Macedo.

Evaristo de Macedo

Depois de alguns amistosos e duas derrotas numa excursão da seleção brasileira à Colômbia e Chile Evaristo foi demitido e o então presidente da CBF, Giulite Coutinho, às vésperas das eliminatórias para o mundial de 1986 chamou de volta o técnico Telê Santana. 

Sob o comando de Telê a seleção brasileira venceu seus dois jogos fora de casa contra Bolívia e Paraguai e jogando no Brasil conseguiu se classificar apesar de ter empatado contra os mesmos adversários.

Em Assunção o Brasil venceu por 2x0 gols de Casagrande e Zico.

O gol do Galinho foi uma pintura e narrado desta forma por Galvão Bueno da Rede Globo.
 

Por João Nassif 22/01/2018 - 11:22 Atualizado em 23/01/2018 - 11:28

Das 20 edições de Copas do Mundo disputadas até agora, duas tiveram o maior número de gols marcados. Em 1998 na França e em 2014 no Brasil foram marcados 171 gols.

Mas, não são as Copas com a melhor média de gols. Tanto em 1998 como em 2014 foram realizados 64 jogos, portanto a média foi de 2,67 gols/jogo.

Até o Mundial de 1958 na Suécia a média de gols superou a marca de três gols por jogo.

Em 1930 foram 70 gols em 18 jogos, média de 3,89 gols/jogo.

Em 1934 novamente 70 gols, mas em 17 jogos, média de 4,12.

Em 1938, 84 gols em 18 jogos com a média de 4,67 gols/jogo.

Em 1950 foram marcados 88 gols em 22 partidas, média de exatos 4 gols/jogo.

A bola que mais vezes na média foi às redes numa Copa do Mundo

E em 1954 na Suíça aconteceu a Copa com a maior média de gols da história, 5,4 com 140 gols marcados em 26 jogos.

Depois das seis primeiras Copas do Mundo a maior média de gols foi registrada em 1970 no México. Foram marcados 95 gols em 32 jogos com a média de 2,97 gols/jogo.
 

Por João Nassif 21/01/2018 - 11:15 Atualizado em 23/01/2018 - 11:21

Em fevereiro de 1981 a seleção brasileira começou a disputa das eliminatórias para a Copa da Espanha no ano seguinte e havia grande preocupação com a partida contra a Bolívia pelos quase 4 mil metros da altitude de La Paz.

A Venezuela era a outra adversaria no grupo do Brasil.

Tive a oportunidade de acompanhar toda a preparação para este jogo, preparação que começou quase um mês antes com um amistoso na Colômbia nos 2.600 metros de Bogotá. 

Depois deste amistoso fomos até Caracas onde o Brasil venceu os donos da casa por 1x0.

Da Venezuela fomos ao Equador completar a preparação para La Paz com outro amistoso nos 3.600 metros de Quito.

Sócrates contra a Bolívia em 1981

Finalmente o final da viagem com o jogo contra a Bolívia. Foi difícil pela altitude, mas a seleção brasileira conseguiu a vitória por 2x1.

O primeiro gol brasileiro foi marcado por Sócrates logo aos seis minutos de jogo, gol narrado desta forma por Luciano do Valle.
 

Por João Nassif 20/01/2018 - 11:09 Atualizado em 23/01/2018 - 11:14

No Mundial de 1994 nos Estados Unidos a seleção brasileira enfrentou a Holanda nas quartas de final e venceu por 3x2 no dia 09 de julho.

No dia 10 a Suécia que seria adversaria do Brasil na semifinal venceu a Romênia nos pênaltis por 5x4. No tempo regulamentar a Suécia saiu na frente e levou o empate nos minutos finais.

Seleção da Romênia em 1994

Na prorrogação foi o inverso a Romênia fez primeiro e a Suécia empatou no final fechando o placar em 2x2. 

O primeiro gol sueco foi marcado pelo atacante Brolin aos 33 minutos do segundo tempo, gol narrado desta forma por Galvão Bueno da Rede Globo.
 

Por João Nassif 19/01/2018 - 11:01 Atualizado em 23/01/2018 - 11:07

A Alemanha foi para o Mundial de 1994 nos Estados Unidos defender o título conquistado quatro anos antes na Itália.

Os alemães passaram sem dificuldades pela primeira fase, a fase de grupos com vitória sobre a Bolívia e empate frente a Espanha e fecharam o grupo enfrentando a Coréia do Sul no Estádio Cotton Bowl em Dallas.

Seleção da Alemanha em 1994

A vitória sobre os coreanos garantiu o primeiro lugar na chave classificando a seleção alemã para as oitavas de final.

O placar do jogo foi 3x2 e o primeiro gol alemão foi marcado pelo artilheiro Klinsmann, gol que você ouvirá agora na narração de Maurício Torres. 

Por João Nassif 18/01/2018 - 10:55 Atualizado em 23/01/2018 - 11:00

Depois de ter disputado duas Copas do Mundo sem sua força máxima por questões politicas entre Rio de Janeiro e São Paulo, finalmente em 1938 o Brasil enviou o que havia de melhor para o Mundial da França.

Foram convocados os principais jogadores em atividade no país e a seleção pela primeira vez jogar uma semifinal e teve como adversaria a temível Itália campeã da Copa anterior.

O jogo foi cercado de muita polemica com a marcação de um pênalti contra o Brasil que determinou a vitória italiana. A seleção brasileira venceu a Suécia na decisão do terceiro lugar.

Domigos da Guia à esquerda contra a Itália em 1938

O pênalti contra a Itália foi cometido pelo zagueiro Domingos da Guia que depois de alguns anos deu este depoimento sobre o lance. 
 

Por João Nassif 18/01/2018 - 08:25

Diferente do que disse o técnico Lisca no final do jogo pelo que vi no Scarpelli ontem à noite o Criciúma poderia ter sido goleado não fosse a atuação espetacular do goleiro Luís.

Posso até entender que o técnico procurou blindar seus jogadores falando que o time jogou bem, teve boa presença no campo do Figueirense, acertou o travessão no minuto final, enfim tentou tirar o foco da péssima atuação do time que sofreu defensivamente pela falta de marcação do meio campo. Foi impotente ofensivamente porque os meias não jogaram nada e estreou o Eltinho totalmente fora de forma que foi inapelavelmente batido pelo Maikon Leite autor do gol.

O Criciúma deu apenas dois chutes ao gol do Figueirense, no primeiro tempo com Dodi da intermediaria que o goleiro desviou para escanteio e a falta cobrada pelo Carlos Eduardo que foi ao travessão. Ah! O Lisca afirmou que o Criciúma poderia ter empatado.

Confesso que esperava um pouco mais mesmo dando o desconto do pequeno tempo de treinamento, da questão física ainda não a ideal e a ausência de alguns contratados que irão acrescentar opções na montagem final do time.

Ao mesmo tempo a presença em campo de sete jogadores que estavam no time o ano passado sugeria no mínimo mais entrosamento e a possiblidade de algumas novas jogadas com os estreantes. Dos quatro que começaram o jogo destaco apenas o zagueiro Sandro que não comprometeu o setor. Wallacer e Siloé jogaram pouco e Eltinho foi o sofreu com a velocidade do Maikon Leite.

Como na temporada passada o Criciúma viveu apenas da atuação do goleiro Luís que fez cinco defesas espetaculares e da expectativa de uma bola parada, a tal “bola bandida”, quer dizer, não trouxe absolutamente nenhuma novidade. Até o Barreto foi o mesmo destemperado de sempre e outra vez expulso pela variedade de ponta pés que distribuiu ao longo dos jogos. É um caso a ser tratado com a devida urgência pela direção de futebol. 

Possivelmente as entradas de um Maylson, de um Lucas Coelho, de um João Paulo agreguem mais qualidade e o técnico possa mostrar variações para encontrar os resultados que coloquem o time na busca da classificação.
 

Por João Nassif 17/01/2018 - 14:15

A Copa do Mundo de 1954 disputada na Suíça foi a que apresentou a maior média de gols com 5,4 gols por jogo. Foram marcados 140 gols em 26 jogos.

Uma das goleadas aconteceu na primeira fase com a Hungria vencendo a Alemanha Ocidental por 8x3. As duas seleções se encontraram na decisão do Mundial.

Prevaleceu o pragmatismo alemão contra a melhor seleção do mundo naqueles tempos. A Alemanha Ocidental venceu por 3x2 de virada e conquistou seu primeiro dos quatro títulos mundiais que possui em sua história.

Alemanha Ocidental x Hungria em 1954

Na decisão de 1954 o primeiro gol do jogo foi marcado pelo húngaro Puskas quando eram decorridos apenas seis minutos de jogo.

Ouça o gol de Puskas na narrado em alemão.
 

Por João Nassif 17/01/2018 - 08:55

É assim em todo início de temporada. 

O Criciúma tem colocado no imaginário de seu torcedor este duplo sentimento pela forma como administrou seu futebol nos últimos anos. Desde 2013 quando conquistou pela última vez o campeonato estadual e conseguiu se manter na elite do futebol brasileiro uma onda de fracassos tomou conta do clube deixando sua torcida cada vez mais descrente de um futuro promissor.

Em todas estas quatro temporadas, esperanças de títulos e acessos rodeadas de incertezas e no final a frustração de mais um ano perdido.

Agora em 2018 se renovam as esperanças por finalmente o clube ter buscado uma gestão profissional para seu futebol, mas ainda prevalecem as incertezas mesmo com contratações pontuais desejadas pelo técnico e atendida pelo comando apesar do orçamento limitado.

Todo esforço em qualquer clube com maior ou menor poderio financeiro depende da bola entrar ou não para definir o sucesso de uma campanha. 

O Criciúma está inserido neste contexto e hoje começará sua caminhada pela temporada no futebol brasileiro rodeado de esperanças, mas também com as incertezas naturais de quem necessita resgatar seu passado de glórias com a máxima urgência.
 

Por João Nassif 16/01/2018 - 15:32

No dia 24 de junho de 1958 o Brasil enfrentou a França pela semifinal da Copa do Mundo disputada na Suécia.

Até aquele jogo, depois das equipes terem ultrapassado a fase de grupos e também as quartas de final, a seleção brasileira ainda não havia sofrido um único gol e a francesa era dona do ataque mais positivo com 15 gols marcados.

Didi e o francês Jonquet antes da semifinal na Copa de 1958

O prenúncio era de um grande jogo e até mesmo uma final antecipada do Mundial.

Só que finalmente a seleção brasileira desencantou e com uma atuação magistral do garoto Pelé que seria coroado pelos franceses como o “Rei do Futebol”, o placar de 5x2 não deixou dúvidas sobre qual era a melhor seleção do planeta.

Pelé marcou três gols e seu segundo, o quarto da seleção brasileira foi narrado desta forma por Edson Leite da Rádio Bandeirantes de São Paulo. 
 

Por João Nassif 15/01/2018 - 11:24 Atualizado em 16/01/2018 - 11:28

Os países do Reino Unido participaram pela primeira vez das eliminatórias para a Copa do Mundo de 1950 no Brasil.

Na primeira edição em 1930 os ingleses declinaram do convite feito pelo Uruguai, pois a Football Association denominação da Federação Inglesa ainda não era filiada a FIFA. 

Para o Mundial de 1934, pela visão de membros da Federação Inglesa era preferível que a Escócia, a Inglaterra, a Irlanda e País de Gales disputassem seus próprios campeonatos internacionais que entendiam ser muito melhor que qualquer competição disputada em Roma.

O terceiro Mundial foi disputado na França em 1938 e os países do Reino Unido continuaram olhando para seus próprios campeonatos e desdenhando a Copa do Mundo.

A Áustria que estava classificada desistiu da disputa pois havia sido anexada pela Alemanha e a FIFA convidou a Inglaterra para substituir a Áustria. Novamente os ingleses declinaram do convite. O Mundial foi disputado por 15 seleções.

Seleção inglesa no Mundial de 1950

Depois de 17 anos de autoexílio a Federação Inglesa finalmente se filiou à FIFA e em 1950 os países do Reino Unido disputaram as eliminatórias numa única chave com a classificação dos dois primeiros colocados. 

A Inglaterra ficou em primeiro e a Escócia em segundo, mas os escoceses resolveram não vir ao Brasil, pois só disputariam a Copa do Mundo se fossem os primeiros na competição interna.  
 

Por João Nassif 14/01/2018 - 14:01

A primeira Copa do Mundo em 1930 no Uruguai não teve eliminatórias e todas as 13 seleções participantes disputaram o torneio por convite da FIFA.

Vieram para o Uruguai apenas quatro países europeus: Bélgica, França, Iugoslávia e Romênia. Os altos custos e o desconhecido inibiram algumas das principais seleções da época como Alemanha, Itália e Hungria a participar do Mundial.

Da América do Norte vieram Estados Unidos e México e as outras sete seleções eram todas da América do Sul.

O Uruguai, anfitrião, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru.

Na Copa do Mundo seguinte em 1934 já com disputa de eliminatórias seis seleções repetiram presença: Argentina, Brasil, Estados Unidos, Bélgica, França e Romênia.

Seleção da Holanda em 1934

O Egito veio classificado pela África e as demais seleções eram todas europeias: Alemanha, Áustria, Espanha, Holanda, Hungria, Itália, Suécia, Suíça e Tchecoslováquia. 

Seleção francesa anfitriã do Mundial de 1938

O terceiro Mundial disputado antes da Segunda Grande Guerra teve quatro seleções debutando, Cuba, Índias Holandesas atual Tailândia, Noruega e Polônia.

Foram estas seleções que garantiram em seus primórdios a Copa do Mundo para que esta se tornasse o maior evento esportivo do planeta.
 

Por João Nassif 14/01/2018 - 10:00

Thiago Ávila*

Um mês sem assistir a uma corrida de grande porte, mas aguentamos. A temporada 4 da Fórmula E está de volta para a sua terceira corrida, a primeira do ano. Depois de um final de ano feliz para Sam Bird e Félix Rosenqvist, decepcionante para Daniel Abt e terrível para os dois últimos campeões Sébastien Buemi e Lucas Di Grassi, a principal categoria de carros elétricos chega a Marrakesh.

As Audis chegaram por cima nesse final de semana, dominando os treinos livres na madrugada de sábado, com Abt a Di Grassi favoritos a conquistar a pole. E chegou dez da manhã, o horário do treino classificatório. No primeiro grupo, Di Grassi e o argentino José María López se saem muito bem. Depois é a vez de Buemi, Rosenqvist e Bird fazerem tempos nos grupos 2 e 3 que asseguraram lugar no Superpole. Por causa de uma batida de Heidfeld no final do terceiro grupo, a pista ficou molhada - graças a água que saiu da barreira de proteção - e as voltas de Abt e Nelsinho Piquet ficaram comprometidas.

Chegamos na decisão da manhã: o Superpole. Para quem não sabe vai uma explicação: Os cinco que fizeram os melhores tempos na fase de grupos garantem vaga no Superpole, no qual esses cinco fazem mais uma volta para definir as posições de largada. Com erros de López, Di Grassi e Rosenqvist, Buemi ficou com o primeiro lugar.

Largada da Fórmula E

Duas da tarde, hora da corrida. Na largada os primeiros colocados mantiveram suas posições, com Abt e Piquet colando nos líderes. Corrida vinha boa para os brasileiros, até que o Audi de Lucas dá pane e ele é obrigado a abandonar - segunda vez na temporada que isso acontece. Para piorar a situação da equipe alemã, Daniel Abt leva uma punição por tocar em Alex Lynn e cai para décimo quarto.

No pelotão de cima, briga intensa entre Buemi e Bird. Mas a coisa esquentou para o suíço quando Félix Rosenqvist assume o segundo lugar. Faltando três voltas para acabar, Sébastien abre demais na curva e o sueco passa a frente e leva a corrida. Mais uma vitória na conta do piloto da Mahindra, que é líder isolado da competição com 54 pontos e é favoritaço a levantar o caneco.

Nelsinho Piquet faz uma excelente prova e terminou em quatro. Outro piloto que se destacou foi Edoardo Mortara, que poderia ter levado a Venturi para o sétimo lugar e não fosse o acidente envolvendo Heidfeld e Maro Engel bem à sua frente. 'Pechito' López, como é conhecido o argentino da Dragon, também merece destaque por ter levado uma equipe de tão baixo aporte financeiro para um lugar tão alto tanto nos treinos quanto na corrida.

Decepção total para a Audi, que saiu de Marrocos sem nenhum pontinho. É triste ver uma equipe que é considerada a mais forte da temporada se situar entre as últimas posições do campeonato, três corridas perdidas.

Mas ainda há muito para dar em Santiago. Teremos uma nova surpresa? Será essa Abt, Nelsinho, Vergne, Di Grassi ou Buemi? Depois de duas temporadas mornas, essa certamente já é a mais disputada.

* Estudante de jornalismo na PUCRS
 

Por João Nassif 13/01/2018 - 07:49 Atualizado em 14/01/2018 - 07:56

A Irlanda, também chamada de República da Irlanda é juntamente com Portugal a seleção europeia que mais disputou jogos valendo pelas eliminatórias às Copas do Mundo.

Cada seleção disputou 139 jogos e ambas tentaram jogar um Mundial pela primeira vez em 1934 na Copa com sede na Itália.

Seleção da República da Irlanda

A República da Irlanda das suas 139 partidas venceu 55 vezes, empatou 43 e foi derrotada em 41 oportunidades. Marcou 197 gols e sofreu 168. 

Em toda esta história aplicou a maior goleada na seleção do Chipre por 6x0 nas eliminatórias para a Copa de 1982 na Espanha. A maior goleada que sofreu foi nas eliminatórias para o Mundial do Chile em 1962 derrotada pela Tchecoslováquia por 7x1.

Seleção de Portugal

Portugal por sua vez em seus 139 jogos venceu 77, empatou 33 e foi derrotado em 29 partidas. Marcou 262 gols e sofreu 139. 

Portugal tem em seu histórico de eliminatórias duas vitórias por 7x1 que foi seu maior resultado. Derrotou a seleção de Andorra na disputa por vaga para a Copa do Mundo de 2002 na Coréia do Sul e Japão e para o Mundial de 2006 na Alemanha a vítima foi a seleção da Rússia. Sofreu a maior goleada justamente em seu primeiro jogo valendo pelas eliminatórias quando apanhou de 9x0 da Espanha.

A República da Irlanda disputou três Copas do Mundo, em 1990, 1994 e 2002.

Portugal esteve presente em seis edições dos Mundiais, em 1966, 1986, 2002, 2006, 2010, 2014 e vai para sua sétima participação agora em 2018 na Rússia.
 

Por João Nassif 12/01/2018 - 07:42 Atualizado em 14/01/2018 - 07:46

A Austrália geograficamente faz parte da Oceania, mas no futebol disputa atualmente as eliminatórias para as Copas do Mundo pela Confederação de Futebol da Ásia.

Seleção australiana na Copa 2014

Quando iniciou sua participação no cenário mundial em 1966 também disputava com os asiáticos a possibilidade de jogar uma Copa do Mundo. 

Enquanto a Oceania não se organizava como Confederação a Austrália juntamente com a Nova Zelândia enfrentava países da Ásia e somente os australianos conseguiram a vaga em 1974.

A partir de 1986 a Austrália passou a fazer parte da Confederação da Oceania. Mesmo derrotando seus adversários do continente era obrigada jogar uma repescagem e somente em 2006 é que conseguiu participar de um Mundial pela segunda vez.

Foi uma classificação dramática. Os australianos venceram a disputa na Oceania e tiveram que enfrentar o Uruguai pela repescagem. 

No primeiro jogo em Montevideo vitória uruguaia por 1x0. No jogo de volta em Sidney a Austrália devolveu o resultado e depois do empate na prorrogação a decisão foi para os pênaltis. Vitória da Austrália por 4x2.

A partir das eliminatórias para a Copa de 2010 a Austrália voltou a competir pela Confederação Asiática e daí em diante esteve presente em todos os Mundiais, inclusive com vaga confirmada para a Rússia em 2018.
 

Por João Nassif 11/01/2018 - 18:45

Assisti ao jogo inteiro do Criciúma na segunda fase da Copa São Paulo. Só não foi uma carnificina porque o próprio Criciúma demorou para encontrar o caminho do gol numa partida que esteve o tempo todo sob seu controle.

No começo do jogo pensei que o Criciúma teria dificuldades, pois um dos locutores que prestavam serviço à TV da Federação Paulista informou que a Votuporanguense havia vencido o Atlético-PR com vários reservas e os titulares estavam de volta. Melhor seria que os reservas continuassem, talvez o jogo pudesse ser mais equilibrado. 

É digno de registro, pelo lado torcedor de profissionais que narram e comentam como se fosse apenas para sua própria comunidade. Não percebem que pela internet são ouvidos em todos os cantos do país e também do planeta e falam algumas pérolas que beiram o ridículo. 

Ouvi, por exemplo, que após o segundo gol do Criciúma aos 40 do segundo tempo ainda havia tempo para a Votuporanguense empatar e um deles lembrou a virada do Barcelona sobre o PSG na Champions League passada. Com os seis minutos de acréscimos dados pelo árbitro alguém falou em Lewandowski do Bayern que fez três gols em cinco minutos. Enfim, tem hora que é melhor ouvir alguma bobagem do que ser surdo.

Tirando a corneta, a vitória mostrou um Criciúma capacitado para avançar mais e mais na Copinha, pois o próximo adversário, o Atlético-PR que eliminou o Guarani nos pênaltis não me parece ser capaz de tirar o favoritismo do time comandado pelo Lalo.

O Criciúma está muito forte no setor defensivo, tem uma boa coordenação no meio de campo e aprendeu a fazer gols depois de dois jogos com o ataque em branco marcou seis nos últimos dois jogos.  
 

Por João Nassif 11/01/2018 - 14:54

O Mundial de 1986 disputado no México ficou marcado na história pelo famoso gol com a mão de Maradona, gol que ficou conhecido como “La Mano de Dios”.

Maradona  "La Mano de Dios" 

Foi contra a Inglaterra pelas quartas de final e Maradona marcou os dois gols da Argentina na vitória por 2x1.

O gol em questão foi validado pelo árbitro tunisiano Ali Bennaceur aos 06 minutos do segundo tempo.

A narração que você ouvirá agora é com a emoção de um locutor argentino.
 

Por João Nassif 10/01/2018 - 13:26

A seleção brasileira foi à Copa da Argentina em 1978 tentando o tetra campeonato para recuperar a hegemonia do futebol mundial.

Não conseguiu ficando em terceiro e saiu do Mundial invicto sendo chamado de “campeão moral”.

Seleção brasileira no Mundial de 1978

A campanha começou em Mar del Plata onde o Brasil realizou seus três primeiros jogos.

Na estreia empatou com a Suécia em 1x1, na segunda rodada outro empate, 0x0 contra a Espanha e fechou a primeira fase com vitória de 1x0 sobre a Áustria.

O gol brasileiro neste jogo foi marcado por Roberto Dinamite que você ouvirá agora na narração de Luciano do Valle da Rede Globo.
 

Por João Nassif 09/01/2018 - 20:15 Atualizado em 09/01/2018 - 20:27

O diretor executivo do Criciúma, Newton Drummond terá tarefa das mais difíceis em fazer uma gestão profissional que o cargo requer.

Fica bem claro que um diretor executivo não é um simples contratador, tem acima de tudo que organizar e dar manutenção em todos os níveis do departamento de futebol, desde o vestiário até a logística que as competições exigem. Enfim, é o profissional com competência para comandar um clube como o Criciúma que nos últimos anos tem primado pelo amadorismo.

Pelo conhecimento e capacidade do Chumbinho tenho uma boa expectativa sobre o Criciúma nesta temporada. Pegou o clube com o elenco zerado de jogadores que vieram contratados nos últimos anos, exceção do goleiro Luís e do Alex Maranhão que quase não renovou seu contrato. Os remanescentes são atletas formados na base e quase todos com experiência no time titular, alguns mais outros menos e com bons serviços prestados ficarão para a remontagem do plantel.

Newton Drummond

Já foram feitas diversas contratações que como sempre geram dúvidas sobre o que poderão entregar, mas certamente com o aval do técnico Lisca são jogadores que se encaixam na sua forma de atuar e podem dar uma boa resposta. O tempo dirá.

Técnico Lisca

Falando em tempo, existe prazo para o time mostrar seu potencial? Não sei mensurar o quanto, por isso espero que haja além da paciência um voto de confiança nesta nova gestão que é comandada por um excelente profissional.

Tudo indica que não haverá interferência do presidente e seus assessores para que o trabalho possa fluir com tranquilidade e que os próprios torcedores possam retornar ao estádio com a conhecida confiança dos bons tempos e sejam parceiros neste novo projeto que como afirmei lá em cima é profissional e merece o apoio de todos.
 

Por João Nassif 09/01/2018 - 20:02 Atualizado em 09/01/2018 - 20:04

Oito seleções já venceram Copas do Mundo e todas podem ser enquadradas na categoria de potencias mundiais no futebol, mesmo que algumas estejam em baixa, mas marcadas na história pelos títulos conquistados.

Na América do Sul, por exemplo, o Uruguai com dois títulos mundiais não ganha uma Copa desde 1950. A Argentina também campeã por duas vezes venceu seu último título em 1986.

O Brasil pentacampeão não ganha uma Copa desde 2002.

São, portanto nove títulos ganhos por estes três países sul-americanos.

Os europeus acumulam 11 conquistas e têm sido soberanos nos últimos três Mundiais. A Itália foi tetra em 2006, a Espanha ganhou seu primeiro Mundial em 2010 e a Alemanha também atingiu quatro conquistas em 2014.

Itália tetra campeã mundial em 2006

Além destas três seleções, Inglaterra e França venceram uma Copa do Mundo cada uma.

Deixando de lado os campeões mundiais, quatro outros países ficaram com o vice-campeonato ao longo da história. 

A Holanda é recordista com três segundos lugares, em 1974 na Alemanha Ocidental, em 1978 na Argentina e em 2010 na África do Sul.

A Tchecoslováquia, hoje República Tcheca foi vice-campeã em 1934 na Itália, a Hungria foi segunda colocada por duas vezes, em 1938 na França e em 1954 na Suíça e finalmente a Suécia foi vice em 1958 jogando em casa.
 

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