Na página 18 da revista “Mais uma estrela” que editei logo após o Criciúma ter conquistado a série B de 2002 fiz uma pequena análise do jogo do Tigre contra o Caxias, um jogo que foi complicado na reta final.
Diz o texto: “Na quarta rodada o Criciúma disputou contra o Caxias o terceiro jogo no Heriberto Hülse. E venceu mais uma vez. O gol de Juca no início deu confiança ao time que chegou a fazer três a zero, podendo inclusive ter construído uma goleada. Desta vez Delmer não marcou.
No final, com a vitória nas mãos, levou um sufoco: o Caxias com dois gols em dois minutos, só não empatou por detalhes, mas sentiu a força de um time que tem uma relação muito forte com seu estádio. Os cem por centos de aproveitamento em casa foram mantidos. O primeiro gol do Caxias foi de um rebote do pênalti defendido pelo goleiro Fabiano, a partir de então titular pela saída de Roberto, emprestado ao futebol português.
O jogo marcou a volta de Cametá ao time titular. Com mais esta vitória o Criciúma recuperou posições na tabela e terminou a rodada na terceira colocação”.
Escalação do Criciúma: Fabiano, Paulo César Baier, Luciano, Turato (Cametá), Alonso; Edinho, Cléber Gaúcho, Paulo César, Juca (Douglas); Carlos Henrique (Dejair), Delmer. Para o Criciúma além do gol do Juca, marcaram Luciano e Edinho.
O árbitro foi o paranaense Henrique França Triches.
A informação da página? O zagueiro Luciano com 30 jogos no campeonato foi o atleta que mais atuou na conquista do campeonato brasileiro. Apesar de zagueiro, levou apenas quatro cartões amarelos, sendo um forçado no jogo contra o Anapolina.