Foi mais fácil do que o esperado. A superioridade do Criciúma foi marcante desde que o jogo começou e a vitória mesmo pelo placar mínimo encaminhou de forma definitiva a conquista do bicampeonato.
Pelo andamento do campeonato, apesar do enorme favoritismo que o Criciúma trouxe ainda da pré-temporada, eu esperava que o Brusque pudesse ser o adversário mais complicado, principalmente numa final.
O que se viu foi um time sem condições de oferecer maior resistência e sem seu principal jogador, Rodolfo Potiguar, ofereceu campo para o Criciúma ir aos poucos consolidando a vitória. O Hercílio Luz e o Barra foram muito mais difíceis de serem vencidos.
Um gol na cobrança de escanteio com o zagueiro do Criciúma completamente livre à frente da pequena área e outro num pênalti cometido por uma saída estabanada do goleiro, gols que iam encaminhando uma vitória tranquila. Mesmo com o pênalti sofrido, o placar ajustado foi atingido também pelo fato do Brusque não ter forças para buscar o empate.
O jogo mostrou novamente o padrão do Criciúma que quando sai na frente, seu forte poder de marcação quase sempre garante a vitória pela superioridade e o baixo nível de seus adversários.
Sábado será a consagração da superioridade com a torcida fazendo a festa do bicampeonato.