Depois que se tornou campeão estadual em 1968 o Comerciário ainda disputou o de 1969 e em seguida encerrou suas atividades no futebol profissional.
O retorno aconteceu em meados de 1976 e somente no ano seguinte é que o clube disputou novamente o campeonato catarinense. Depois de várias etapas o Comerciário conseguiu chegar à fase final, um pentagonal, terminando na terceira posição.
A decisão foi entre Chapecoense e Avaí com o título ficando com a Chapecoense que foi campeã pela primeira vez em sua história.
Somando todas as fases o Comerciário disputou 44 jogos com 20 vitórias, 12 empates e 12 derrotas. Teve, portanto um rendimento de 59%, o quarto melhor do campeonato.
O Joinville que ficou em quarto lugar no pentagonal final foi o terceiro em rendimento com pouco mais de 65%.
O ataque do Comerciário foi o mais positivo de todo campeonato com 64 gols marcados. Sua defesa foi vazada 36 vezes. O Comerciário teve também o artilheiro do campeonato, Ademir Patrício, o Pezão que marcou 27 gols. Ademir seria também artilheiro em 1978 quando marcou 19 gols.
Depois de seu retorno ao futebol o Comerciário já com o nome de Criciúma a partir de 1978 foi consecutivamente três vezes vice-campeão, em 1980, 1981 e 1982, três anos em que o Joinville conquistou o título. O Joinville, aliás, foi octa campeão vencendo ininterruptamente de 1978 até 1985.
O Criciúma conseguiu interromper a série joinvillense em 1986 quando venceu o campeonato com três rodadas de antecedência.
Em breve conterei nesse espaço a história deste primeiro título da história do Criciúma.