A Copa Sul-Americana foi criada pela CONMEBOL em 2002 para substituir as Copas Mercosul e Merconorte para se tornar o segundo maior torneio de clubes da América do Sul.
O sistema de classificação foi sendo alterado ao longo do tempo e hoje a se dá por mérito com a definição dos participantes através das suas respectivas competições nacionais. Todos os 10 países filiados à entidade têm representantes no torneio.
Em 2013, por exemplo, os representantes brasileiros na Copa Sul-Americana eram extraídos do campeonato brasileiro da série A de 2012 e incluídos também os quatro clubes promovidos da segunda divisão.
O Criciúma que havia conquistado o acesso em 2012 pode participar da competição continental. Foi a segunda vez que o clube disputou um torneio internacional, a primeira foi a Taça Libertadores em 1992.
Nas primeiras fases da Copa Sul-Americana de 2013 a disputa era entre clubes do mesmo país. O Criciúma teve que enfrentar a Ponte Preta em jogos de ida e volta.
O Criciúma tinha recentemente vencido o campeonato catarinense sob o comando do técnico Vadão e no primeiro jogo que teve como palco o Heriberto Hülse foi derrotado pelo time campineiro por 2x1. Depois deste jogo Vadão foi demitido.
No jogo da volta em Campinas o placar final foi um 0x0. O Criciúma estava desclassificado.
O Tigre ainda disputou pela segunda vez a Copa Sul-Americana em 2014. Foi classificado por ter sido 14º colocado na série A do campeonato brasileiro em 2013.
Foi novamente eliminado na primeira fase no confronto contra o São Paulo. Apesar de ter vencido em casa por 2x1 perdeu no Morumbi por 2x0.