Não surpreende a saída do Newton Drummond da direção de futebol do Criciúma.
Profissional competente e de ótimo relacionamento no mercado, além de ser gestor de alto nível que o cargo exige.
Veio par o Criciúma no final da temporada passada sabendo das várias limitações financeiras que impedem o exercício da atividade com mais qualidade. Isto inclui contratações de jogadores e até a montagem de uma estrutura profissional nos vários departamentos que hoje o futebol exige.
Levando também em conta o salário que deve estar em consonância com a carestia que vive o clube, no Vasco certamente a remuneração será muito maior e com competições de visibilidade na temporada.
Reposição? Em princípio Emerson Almeida volta a ser o homem forte do futebol, até que um novo profissional seja contratado.
E assim caminha o Criciúma. Sem dinheiro, sem projeto vivendo de esperança e das incertezas que se estabeleceram no Heriberto Hülse há muito tempo. ¬¬¬