Retornando à história da campanha do Criciúma na série B de 2002, com a reprodução da revista “Mais uma estrela” que editei logo após a conquista do título, chegamos ao 13º jogo e o oitavo disputado no Heriberto Hülse.
Diz o texto: “Juca e Dejair começavam a se firmar como titulares no time que vencia seu oitavo jogo dentro de casa. O Londrina também foi um adversário difícil, o placar mais uma vez foi apertado e Delmer voltando a marcar definiu a vitória.
Mesmo com a invencibilidade o torcedor ainda não estava acreditando numa campanha vitoriosa. O público nos jogos era pequeno para um time que cada vez mais consolidava sua classificação. Havia o medo do passado quando o Criciúma arrancava bem e terminava as competições lutando para não ser rebaixado.
O time ia em frente e depois de 13 rodadas permanecia na terceira posição, pois tanto o Avaí como o Fortaleza venceram seus jogos. O Criciúma estava atrás do Fortaleza apenas pelo saldo de gols.
Na vitória sobre o Londrina por 2x1 o Criciúma jogou com Fabiano, Paulo César Baier, Cametá, Luciano, Luciano Almeida; Edinho, Cléber Orleans, Juca (Tico), Dejair; Carlos Henrique (Cléber Gaúcho), Delmer. Marcaram para o Criciúma Edinho e Delmer.
O árbitro foi o gaúcho André Veras Marcos Ibanez
No rodapé da página 31 estava escrito: “A maior goleada que o Criciúma EC aplicou em jogos pela Copa do Brasil foi no dia 21 de julho de 1992, quando derrotou em Primavera do Leste (MS) o Juventude pelo placar de 5x0.”