O Criciúma fez um mau jogo contra o Sport, mas não condeno, pois jogou dentro de suas limitações. Limitações tanto técnica como físicas e não conseguiu apesar do apoio de uma imensa torcida encaixar a segunda vitória dentro de casa nos seus dois primeiros jogos.
O técnico Cláudio Tencati por sua vez, na entrevista pós-jogo frisou algumas questões pertinentes com o que pode se ver e entre outras explicações falou da falta de continuidade, pois foi apenas o quarto jogo a valer na temporada.
Tudo pode ser explicado no empate de sábado, o que não convence quem tem um mínimo de imparcialidade na análise foram as reclamações logo após o gol do Sport e depois do apito final.
O técnico usou a expressão: “O Vuaden, árbitro brincou” pela validação do gol do time pernambucano. Foi um lance absolutamente normal e explico.
O lance foi parado pelo fato do zagueiro do Criciúma Zé Marcos estar caído depois de um choque à frente da área. Bola ao chão.
O árbitro colocou a bola em jogo para o goleiro Gustavo e os jogadores adversários estavam fora do raio de ação do goleiro. Gustavo ao invés de isolar a bola por ter sofrido um assédio, tentou jogar e entregou a bola nos pés do jogador do Sport.
Depois houve alguns toques na bola, numa linha de passe, até o chute fatal.
Não compactuo com transferência de responsabilidade por um resultado negativo e muito menos buscar jogar a arbitragem contra a torcida. Jogadores no campo e técnico no vestiário.
Finalizando, o empate foi justo pelo andamento do jogo e mesmo perdendo os 100% dentro da casa, teremos ainda muitos jogos pela frente para o Criciúma mostrar seu potencial.