Está chegando a hora da bola começar a rolar no XXI Mundial de futebol. Continuo registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história, nesta regressiva para o início da Copa do Mundo.
A mão do argentino Maradona brilhou em dois mundiais. Primeiro, em 1986, quando com um soco marcou um gol contra a Inglaterra, nas quartas-de-final. Depois, em 1990, em que com o braço evitou um gol da União Soviética, ainda na primeira fase, em partida vencida pela albiceleste, que com o triunfo seguiu viva na competição.
A primeira final de Copa do Mundo a ser decidida em disputa por pênaltis foi a de 1994, em que o Brasil derrotou a Itália por 3 a 2, após um empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.
O Brasil só jogou de azul a final da Copa de 1958 porque perdeu o sorteio, que determinou que a Suécia, país sede daquele mundial, jogasse com camisas amarelas.
Chefe da deleção brasileira de 1985, Paulo Machado de Carvalho escolheu o azul porque seria a cor do manto de Nossa Senhora de Aparecida.
Pelé foi o “10” em 1958 por acaso. A antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD) esqueceu de mandar para Fifa a numeração e um jornalista uruguaio escolheu os números de forma aleatória. Tanto que o goleiro Gilmar usou a 3 e Garrincha, a 11.
Até a Copa do Mundo de 1982, a Argentina numerava seus jogadores por ordem alfabética, por isso o goleiro Fillol era o número 5.