Os políticos brasileiros que parecem não têm nada por fazer ficam fabricando leis que não modificam em nada a situação dos cidadãos.
Inclusive se infiltram no esporte e principalmente no futebol querendo enfiar goela abaixo dos torcedores algo que não ajudam os eventos em absolutamente nada.
Um projeto de lei do senador Cristóvão Buarque que eu esperava fosse mais atuante contra a corrupção, modus operandi de muitos de seus pares, obriga a execução do Hino Nacional eventos esportivos oficiais teve seu texto final aprovado em dezembro de 2016.
A relatora do projeto foi a senadora Ana Amélia Lemos que afirmou que a execução do hino na abertura dos eventos esportivos despertará um sentimento de nacionalidade nas pessoas. Pura balela de quem poderia fazer melhor para o bem das pessoas.
O Hino está sendo desrespeitado desde quando a lei entrou em vigor. Em cada estádio se toca de um jeito, às vezes orquestrado, outras cantado por artistas da moda, até com gaita e violão, enfim cada qual da forma como bem entende o mandante do espetáculo. E o povo nem aí, ouvimos enquanto o Hino está sendo tocado as torcidas cantando seus gritos de guerra, vaias, enfim todo tipo de manifestação e em nenhum momento o respeito à um dos símbolos da Pátria.
E nas variantes da lei, alguns absurdos. Em alguns estados é obrigatório a execução do Hino Estadual, e o absurdo em São Paulo quando obrigatoriamente o Hino Nacional é tocado orquestrado nas suas duas partes.
Esta lei estúpida não serviu para despertar o tal sentimento de nacionalidade e virou um pesadelo para os jogadores que são obrigados a ficar por minutos perfilados e estáticos diminuindo toda adrenalina acumulada na preparação para os jogos.
Bom seria se os senadores e deputados parassem com a ladroagem e fizessem leis que melhorariam a vida dos brasileiros.