As duas novidades apresentadas pelo Criciúma depois do vexame de Santo André têm impactos diferentes.
Primeiro foi o goleiro Agenor, ídolo da torcida em 2010 depois de ter sido decisivo na campanha do acesso. Era jogador emprestado pelo Internacional, retornou ao Beira Rio em 2011 e depois rodou por alguns times do futebol brasileiro. Caso o Criciúma não tivesse Paulo Gianezini, certamente a contratação do goleiro seria mais impactante para os torcedores. Mas, Agenor é um goleiro do mesmo nível do titular.
Depois o zagueiro Gum. Experiente, no alto de seus 34 anos foi a principal contratação do Criciúma neste início de temporada. O técnico Roberto Cavalo/Wilsão tem encontrado dificuldades para acertar a defesa, fez algumas trocas que não funcionaram numa formatação clássica com dois zagueiros, tentou com três e fracassou em Santo André e agora tem um zagueiro que pode dar a qualidade que a defesa não apresentou até agora.
Com deficiência em todos os setores do time, se espera que com o Gum o miolo da defesa não cause mais problemas.