Depois de jogadas 13 partidas no campeonato brasileiro da série B em 2002, sendo oito dentro de casa o Criciúma faz nova viagem para disputar dois jogos como visitante.
O primeiro deles, o 14º da campanha foi em São Luís, capital do Maranhão, contra o Sampaio Correa que a revista “Mais uma estrela” registrou desta forma:
“Jogar no Estádio Nhozinho Santos certamente não é um trabalho agradável. Ambiente apertado, repórteres com a camisa do time da casa e uma corneta que é assoprada o jogo inteiro atrás do banco de reservas do visitante.
O técnico Edson Gaúcho estava de volta a este banco de reservas depois de cumprir suspensão. Nos seis jogos disputados sem sua presença, o Criciúma ganhou cinco e empatou um.
O “boliviano” como é chamado o Sampaio Correa, estava na zona do rebaixamento e mudou de treinador para estabilizar-se na competição. Fez 2x0 no primeiro tempo. O Criciúma empatou no segundo e tomou no final um gol num rebote de uma falta.
Samuel entrou em campo cinco minutos com a camisa do time. Na volta foi emprestado ao Grêmio de Porto Alegre. A derrota empurrou o Criciúma para a quarta colocação”.
O Criciúma jogou com Fabiano, Paulo César Baier, Cametá. Luciano, Luciano Almeida; Edinho, Cléber Gaúcho, Paulo César (Tico), Juca; Delmer (Samuel), Dejair (Douglas).
Delmer e Paulo César Baier, de pênalti, marcaram para o Criciúma. Edinho e Cléber Gaúcho foram expulsos pelo árbitro cearense Marco Antônio Colares Brasil.
informação da página 32 da revista destaca: “Em apenas uma edição da Copa do Brasil o Criciúma EC foi eliminado na primeira rodada. Foi em 1994, quando enfrentou o Grêmio e foi derrotado no Olímpico por 2x1, depois de ter empatado em 2x2 no Heriberto Hülse”.