Não vou entrar no mérito, mesmo porque não entendo absolutamente nada do que hoje atinge a população mundial. O vírus, a pandemia, a vacina, o tratamento preventivo, tratamento precoce, produtos essenciais ou não essenciais. Só sei que evito aglomerações, uso máscara e tento me proteger com álcool em gel e outros componentes que podem fazer com que eu evite o contágio.
Agora, falando sobre esta polemica do futebol que tem seus dirigentes no desespero para cumprir o calendário, continuo entendendo menos ainda. Por onde anda o vírus? Quais o ponto em que ele mais atua? Qual o horário em que ele ataca e contamina as pessoas?
As autoridades, secretários de saúde não conseguem uma ação uniforme no combate, cada qual faz o que lhe dá na telha. Fecham os restaurantes, mas deixam o transporte público abarrotado. Não pode ir à praia, mas pode aglomerar nas portas dos bancos. E tem o fecha hoje e abre em 15 dias, tem o fecha no final de semana e abre na segunda-feira e por aí vai.
O futebol, até penso que deveria ser paralisado até a situação se acalmar, passa pelas mesmas questões. Uns proíbem todos os jogos em seus estados e permitem treinamentos nos CTs.
Outros permitem jogos entre times do estado, mas vetam jogos de outras Federações. E outros estão completamente abertos para qualquer competição de outros estados.
É um balaio de gatos, não há uniformidade no combate ao vírus, por isso passamos quase toda a semana discutindo se CBF e Federações têm razão quando apresenta seus protocolos.
E não vamos nos esquecer das questões políticas que estão prevalecendo e levando a população à morte, seja pelo vírus ou pela fome por gestores que estão feito aquela barata tonta quando atravessa um galinheiro ou não, apenas fazendo politicagem.
E depois de Marília e Varginha o Criciúma vai jogar amanha em Cariacica, a menos que o governador do ES ou o prefeito da cidade mudem de ideia nas próximas 24 horas.
E durma-se com uma confusão dessa!