Com o passar dos anos o futebol foi evoluindo na preparação física, o contato entre os atletas é mais frequente e as lesões se tornam comuns e algumas ficam marcadas por atingir atletas muito conhecidos no cenário mundial.
Tivemos neste século no mínimo três situações bem complicadas que são lembradas pelos que acompanhem o futebol.
Uma aconteceu com o atacante francês Djibril Cissé que em 2004 teve sua canela estraçalhada por um adversário e cuja recuperação demorou sete meses. Fim de carreira? Não, Cissé voltou e jogando pelo Liverpool foi campeão da Champions.
Em 2006 quebrou a perna pela segunda vez num amistoso com a seleção francesa na China. Pendurou as chuteiras? Não, apenas perdeu a Copa do Mundo e voltou a jogar por mais oito anos.
Outro caso complicado foi com o goleiro Petr Cech, o famoso goleiro do capacete. Em 2006 jogando pelo Chelsea da Inglaterra foi atingido na cabeça pelo joelho de um adversário. O resultado foi uma fratura no crânio. Cech levou três meses para retornar aos gramados e protegido pelo famoso capacete se aposentou somente este ano jogando pelo Arsenal.
O terceiro caso foi do galês Aaron Ramsey que aos 19 anos jogando pelo Arsenal em 2010 teve sua perna literalmente dobrada em duas partes. A previsão era que um grande talento estivesse perdido para sempre. Mas, o jovem Ramsey se recuperou e depois de muito tempo no time inglês foi contratado este ano pela Juventus da Itália.
São casos de graves lesões de jogadores de alto rendimento que superaram os traumas e continuaram suas brilhantes carreiras.