Pelo que foi dito na coletiva convocada pelo presidente do Conselho Deliberativo do Criciúma, Carlos Henrique Alamini, para mim ficou claro que havia receio dos donos do clube na chamada por uma nova eleição. Receio que uma chapa de oposição pudesse ganhar pelo descontentamento da maioria dos torcedores com a forma que o futebol está sendo planejado.
Fizemos aqui no portal e o jornal A TRIBUNA fez sua parte no sentido de alertar pela ilegalidade que estava sendo cometida com a retificação da ata da reunião do Conselho de 2015.
Na coletiva foi dito que não havia nenhum problema legal, pois, o próprio presidente do Conselho afirmou que bancos, Ministério do Esporte, CBF já haviam sido comunicadas e todas deram aval para o Criciúma, estando tudo dentro dos conformes. Se não havia nenhuma preocupação com o aspecto legal, pergunto: então por que as eleições foram marcadas?