Continua a síndrome do Criciúma quando joga fora do Heriberto Hülse.
De novo, em seu segundo jogo como visitante outra derrota e com isso o time vai se aproximando da zona de rebaixamento. A expectativa geral era de aproveitar os três jogos em casa e um ou outro fora para adquirir uma gordura antes de pegar times com maior potencial de acesso.
Os empates, as duas derrotas e apenas uma vitória no primeiro jogo contrariaram as projeções e a situação ficou difícil, exigindo a vitória contra o CRB na próxima rodada.
O que se viu no segundo tempo contra o Operário foi a mesma situação do tempo inicial contra o Guarani. O Criciúma dominou a bola, teve uma forte imposição técnica, exerceu uma blitz sobre os adversários, mas esbarrou na falta de qualidade nas finalizações.
Este é um problema que pode não ser solucionado num curto prazo. O time requer primeiro de mais tranquilidade e depois precisão o que convenhamos não fazem parte do cardápio dos atuais jogadores.
Outra questão que coloca em xeque o futuro são as lesões musculares que aparecem em jogos e treinos. O técnico Cláudio Tencati impôs a alguns dias que não mais responderia sobre o estado físico dos jogadores.
Tudo bem, opção dele que após o jogo em Ponta Grossa falou em questões físicas que exigem poupar alguns jogadores e quando não fazer as trocas em meio aos jogos.
Estado físico dos atletas que sofrem lesões em jogos e treinos e a qualidade do plantel exigem uma rápida resposta para que o time não sofra sobressaltos no transcurso do campeonato.